Prevenção

Ações de saúde são levadas para as feiras de São Luís

O projeto, intitulado “Saúde nas Feiras”, ocorreu no Bairro de Fátima; próximo mutirão será no Anil

Daniel Júnior

Atualizada em 11/10/2022 às 12h29
Projeto levou atendimento básico para feirantes e frequentadores da Feira do Bairro de Fátima
Projeto levou atendimento básico para feirantes e frequentadores da Feira do Bairro de Fátima (Saúde nas feiras)

SÃO LUIS- Teste de glicemia, aferição de pressão, atendimento clínico, vacinação, informações sobre Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST's) e saúde odontológica, além de encaminhamento para especialistas foram alguns dos serviços médicos ofertados, gratuitamente a feirantes e consumidores que frequentam a feira do Bairro de Fátima, em São Luís, no sábado. A ação faz parte do projeto "Saúde nas Feiras", realizado pelo Sindicato do Comércio Varejista de Feirantes da capital maranhense, em parceria com a Secretaria Municipal (Semus), Instituto Florence, Fecomércio, Sesc e Senac. A próxima ação está prevista para a próxima sexta-feira, na Feira do Anil

"Esta ação já ocorre desde o ano de 2012. Temos um calendário sobre onde vamos executar. Os feirantes não vão ao médico, porque trabalham muito e daí desenvolvemos esse projeto, que hoje conta com diversos parceiros. Ao todo, contemplamos 32 feiras municipais e quatro estaduais", garantiu Ivanilde Sampaio, presidente do Sindifeirantes.

O feirante José de Ribamar Costa Ferreira, de 59 anos, aproveitou a ação, para solicitar um encaminhamento e uma consulta de rotina. "Estou precisando de um encaminhamento para um cardiologista. É muito bom esse projeto, porque é difícil conseguir vaga nos hospitais e não temos muito tempo, por causa do serviço", relatou Ferreira.

A aposentada Margarida Rufina Ferreira Silva, 74 anos, foi à feira fazer compras, se deparou com a ação de saúde e aproveitou. "Fiz o teste glicêmico, aferi a pressão, vi o meu peso e me consultei com o clínico geral. Ainda vou conseguir um medicamento que eu estava precisando. Muito bom esse projeto. Deveria ter mais vezes, porque atendimento nos hospitais é difícil demais", disparou Silva, enquanto aguardava o atendimento para pegar o remédio.

Voluntária, a técnica de enfermagem Sandra Serra, de 44 anos, explicava aos interessados o passo a passo para conseguir o atendimento clínico. "Primeiro, tem que passar por uma triagem. Em seguida, aguarda na fila. Até agora está tranquilo, mas acredito que a movimentação vai ficar maior", finalizou Serra, sobre a atividade.

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