SÃO LUÍS - Escolas comunitárias localizadas na área Itaqui-Bacanga, estão na mira da Superintendência de Combate a Corrupção (Seccor), órgão da Secretaria de Segurança Pública (SSP), sob suspeita de comercializar diplomas falsos de conclusão do Ensino Fundamental por meio da rede social. Até o momento, cinco certificados ilegais já foram apreendidos.
O delegado Eliezer Lima, da Seccor, informou que a polícia está investigando esse caso como crime de falsidade ideológica. O trabalho investigativo começou a ser feito no começo deste ano após denúncia feita por um diretor de uma escola da rede pública do 2º Grau, nome não revelado.
Uma pessoa foi até essa escola para se matricular utilizando o diploma falso. O delegado disse que informou o caso ao Ministério Público, após constatar que uma escola comunitária, nome não revelado, estava vendendo por R$ 300,00 o diploma de Ensino Fundamental utilizando o nome de outra escola comunitária. A ação criminosa era feita por meio do WhatsApp.
Na última terça-feira, os policiais da Seccor foram até as escolas comunitárias da área Itaqui-Bacanga envolvidas, onde apreenderam notebooks, computador e celulares. “Todo o material apreendido vai ser periciado. Até o momento não houve prisão dos envolvidos”, disse o delegado.
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