Governo Flávio Dino

Adriano Sarney diz que Flávio Dino deixará rombo de mais de R$ 1 bilhão

Deputado apresentou dados da Secretaria do Tesouro Nacional e das Secretarias de Estado da Fazenda, citados pelo jornal Valor Econômico

Gilberto Léda

Atualizada em 11/10/2022 às 12h32
Adriano Sarney analisou números do Tesouro Nacional para desmentir propaganda de Flávio Dino
Adriano Sarney analisou números do Tesouro Nacional para desmentir propaganda de Flávio Dino (Adriano)

O deputado estadual Adriano Sarney (PV) revelou ontem, em discurso na Assembleia Legislativa, que a economia do Maranhão apresentou déficit de R$ 1,1 bilhão em 2017, o que representa uma baixa de 311% em relação a 2016.

Ele apresentou dados da Secretaria do Tesouro Nacional e das Secretarias de Estado da Fazenda, citados pelo jornal Valor Econômico.

Na opinião do parlamentar, os números contradizem a propaganda do governo Flávio Dino (PCdoB).

"São dados da Secretaria do Tesouro Nacional e das Secretarias de Fazenda estaduais, que contradizem a propaganda do governo comunista e revelam que o Maranhão está quebrado. Flávio Dino quer deixar esse rombo para a próxima governadora", declarou.

De acordo com o deputado, os apresentados em reportagem publicada no início desta semana refletem a situação de todos os estados brasileiros. Neste contexto, o Maranhão apresenta o pior desempenho do país, ficando atrás de estados como Acre, Alagoas, Piaui, Pará e Tocantins.

“O Maranhão quebrou e foi o Estado que mais teve o seu déficit primário abalado entre os anos de 2016 e 2017. Segundo o próprio jornal Valor Econômico, com dados do Tesouro Nacional e da Fazenda Estadual, em 2016, o Estado do Maranhão teve um superávit, teve dinheiro em caixa de 533 milhões de reais e, no final de 2017, esse valor foi negativo em 1,126 bilhão de reais, uma piora de mais de 311% do orçamento do caixa do governo do Estado do Maranhão”, destacou.

Segundo Adriano Sarney, o resultado negativo é a prova da falta de capacidade gerencial dos comunistas maranhenses, que não conseguiram equilibrar as contas, mesmo tendo aumentado drasticamente a carga tributária e a pressão sobre o contribuinte.

“Isto tudo tendo o governador comunista e mentiroso aumentado impostos para fazer campanha e gastar o dinheiro de forma irresponsável porque, após ter torrado todo o dinheiro do BNDES em campanhas municipais, agora vai entregar o Estado do Maranhão para a próxima governadora plenamente falido”, completou.

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