Exploração

Eneva está perfurando novo poço em busca de gás

Maior operadora privada de gás natural do Brasil, com capacidade de produção de 8,4 milhões de m³/dia, companhia tem sete campos comerciais

Atualizada em 11/10/2022 às 12h35

A Eneva está realizando no momento a única perfuração de poço em terra no país, cujo prospecto está localizado no bloco PN-T-102 da Bacia do Parnaíba, batizado como Araguaína. Trata-se do poço 3-PGN-21D-MA, na região do plano de avaliação da descoberta (PAD) dos poços 1-OGX-119-MA e 1-OGX-120-MA.

A perfuração do poço está sendo realizada pela sonda Tuscany 20, e reforça o compromisso da Eneva com o projeto e com o estado do Maranhão, onde, na Bacia do Parnaíba, conta com sete campos, sete Planos de Avaliação de Descoberta (PADs), e sete blocos oriundos da 13ª Rodada de Licitações da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Recentemente a Companhia arrematou, na 14ª Rodada de Licitações, mais cinco blocos na região, pelos quais pagou do bônus de assinatura no valor de R$ 2,686 milhões. O investimento comprometido para os próximos anos corresponde a R$ R$ 55,35 milhões.

O PAD de Araguaína é válido até fevereiro de 2018 e, até o momento, a companhia já perfurou dois poços firmes na área (3-PGN-16-MA e 4-PGN-17-MA), todos com registros de indícios de gás. A companhia hoje tem 100% da concessão da área, após ter adqurido no ano passado as parcelas de 16,67% detidas por Delp, Imetame e Orteng.

Atualmente, a companhia tem sete campos declarados comerciais: três deles em produção (Gavião Real, Gavião Vermelho e Gavião Branco) e quatro em desenvolvimento (Gavião Caboclo, Gavião Azul, Gavião Preto e Gavião Branco Norte). Este ano a Eneva chegou à marca de mais de 100 poços perfurados na Bacia do Parnaíba, um resultado considerado excepcional para uma bacia de nova fronteira.

O gás é produzido de acordo com a demanda do Complexo Parnaíba. O gás não-associado onshore é mais competitivo em termos de custo de descoberta, desenvolvimento e produção por metro cúbico, resultando na geração de energia com custos mais atrativos para o sistema elétrico brasileiro.

Hoje, a Eneva se consolida como uma companhia brasileira integrada de energia com negócios complementares em geração de energia e exploração e produção de hidrocarbonetos. O modelo de negócios é centrado na gestão do reservoir-to-wire (R2W), geração térmica integrada aos campos produtores de gás natural.

Mais

Geração térmica

A Eneva tem um parque de geração térmica com 2,2 GW de capacidade instalada, sendo a terceira maior empresa em capacidade térmica do país. É também a maior operadora privada de gás natural do Brasil, com capacidade de produção de 8,4 milhões de m³/dia.

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