Perseguição

Polícias Civil e militar investigarão morte de jovem

Investigações serão realizadas para apurar as responsabilidades da morte de Karina Britto, de 23 anos, na madrugada de quinta-feira, em perseguição policial

Atualizada em 11/10/2022 às 12h42
Kamila Brito (e) foi baleada no braço e sua irmã Karina, foi morta na perseguição
Kamila Brito (e) foi baleada no braço e sua irmã Karina, foi morta na perseguição (irmãs)

Foi instaurado inquérito na polícia Civil para apurar a morte da jovem Karina Britto, de 23 anos, ocorrida na madrugada de quinta-feira, durante uma perseguição policial. Os policiais militares envolvidos no caso forma identificados e já foram ouvidos pela polícia. Um Inquérito Policial Militar (IPM) também pode ser instaurado para apurar o caso.

Os policiais estavam, à paisana em uma barreira policial e quando deram ordem para que o carro conduzido por Kamila Britto, de 27 anos, parasse, ela não atendeu, pensando tratarem-se de criminosos.

Houve perseguição e o veículo foi atingido com tiros. Kamila Britto foi baleada no braço e Karina Britto, sua irmã, foi atingida no peito, morrendo no local.

Equipes da perícia fizeram a análise da cena do crime logo após o ocorrido. De acordo com o delegado de Balsas, Fagno Vieira, apenas uma perícia e confrontação balística poderá esclarecer de que arma saiu o projétil que atingiu a vítima.

O comandante do 4º Batalhão de Balsas, coronel Juarez Medeiros, informou que a intenção era prender os criminosos que assaltaram a agência do Banco do Brasil de Fortaleza dos Nogueiras. “A Polícia Militar não queria que isso acontecesse. A intenção era prender uma grande quadrilha”, disse.

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