A proposta de emenda à Constituição (PEC) que limita os gastos da União durante os próximos 20 anos foi aprovada pelo Senado nesta terça-feira. Na votação, 53 foram a favor da PEC do Teto contra 16, diferente do placar do primeiro turno, que terminou em 61 a 14. Dez senadores da base deixaram de participar da votação, além do senador Dário Berger (PMDB-SC), que mudou de voto.
Dentre os senadores maranhenses, dois votaram a favor da PEC do Teto e um não registrou o voto. Os senadores que aprovaram a proposta foram Edison Lobão (PMDB) e Pinto Itamaraty (PSDB), suplente de Roberto Rocha (PSB). O senador João Alberto (PMDB) não registrou voto.
Proposta é considerada pelo governo Michel Temer como uma das principais medidas do ajuste fiscal. A promulgação do projeto deve ocorrer na próxima quinta-feira, às 9h, em uma sessão solene no Congresso. Com isso, o limite nos gastos públicos por 20 anos tem início em 2017.
Saiba Mais
- Com margem apertada e sob protestos, Senado aprova PEC do Teto em 2º turno
- PEC que restringe gastos públicos é aprovada e vai a promulgação
- Senado aprova PEC do Teto dos Gastos Públicos em segundo turno
- ONU avalia que PEC do Teto vai prejudicar os mais pobres do país
- Senadores do Maranhão votam a favor da PEC do teto dos gastos
Leia outras notícias em Imirante.com. Siga, também, o Imirante nas redes sociais Twitter, Instagram, TikTok e canal no Whatsapp. Curta nossa página no Facebook e Youtube. Envie informações à Redação do Portal por meio do Whatsapp pelo telefone (98) 99209-2383.