Eleição interna no Senado terá candidatura feminina e Eliziane Gama deve disputar
Senadora maranhense vem buscando apoio desde o ano passado para concorrer a presidência do Senado.
SÃO LUÍS - A senadora Eliziane Gama (PSD) desde o fim do ano passado vem se movimentando para ser um nome na disputa pela presidência do Senado. Na noite da quarta-feira, 10, a maranhense com as senadoras Soraya Thronicke (Podemos-MS) e Leila Barros (PDT-DF), a líder da bancada feminina no Senado, querem lançar uma candidatura feminina na Casa.
Pelos movimentos que estão sendo feitos desde o ano passado, o nome feminino para a disputa interna deve ser o da senadora maranhense. Eliziane Gama vem procurando partidos no Senado para garantir a viabilidade de sua candidatura.
O argumento que ela usa ao pedir apoio é o de que tem o apoio da primeira-dama, Janja Lula e, logo, do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Um dos partidos procurado foi o MDB. Como seu principal concorrente é o senador Davi Alcolumbre (União), ela quer o apoio dos emedebistas que são adversários do senador do União Brasil no Amapá.
E apesar de ter uma pedetista apoiando uma candidatura feminina, Gama sabe que não pode contar com o apoio do colega de bancada, Weverton Rocha (PDT). Ele é um dos homens da linha de frente da candidatura de Alcolumbre.
Eliziane também não deve contar com a outra colega de bancada no Senado, a maranhense Ana Paula Lobato (PDT). Ela é líder do partido na Casa e não irá contrariar a posição do partido a favor do senador do Amapá. Outro motivo é que Eliziane Gama é “ligada demais” ao governador Carlos Brandão (PSB).
O fato é que Eliziane tenta o apoio de partidos importantes como PT e MDB, por exemplo. Resta saber se a senadora maranhense, em todo este tempo, conseguiu convencer de fato os petistas e emedebistas para ter este apoio.
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