SÃO LUÍS - O Maranhão foi o Estado que mais ampliou o serviço de coleta de lixo na última década, passando de 53,5% para 69,8%. Apesar disso, ainda apresenta a pior proporção nacional de cobertura na coleta de resíduos sólidos.
Os dados são do Censo 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que aponta que 90% das residências no Brasil possuem coleta direta ou indireta de lixo. Os números indicam um aumento de 5,1% em relação ao Censo de 2010.
No caso do Maranhão, a construção de uma central de tratamento de resíduos e a conclusão de um plano de gestão de resíduos nos últimos 10 anos podem ter contribuído para a melhora dos indicadores de coleta de lixo.
Um dos desafios no Estado ainda é a universalizar a construção de aterros sanitários e apoiar a coleta em todos os municípios maranhenses.
Apesar do aumento da coleta no país, os dados indicam uma diferença expressiva entre regiões do Brasil. A Região Sudeste tem a maior proporção da população atendida pela coleta de lixo em 2022: 96,9%.
Sudeste: 96,9%
Sul: 95,3%
Centro-Oeste: 93,1%
Nordeste: 82,4%
Norte: 78,5%
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