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Eliziane diz que Silvinei Vasques mentiu à CPMI do 8 de Janeiro

Eliziane Gama atua como relatora de colegiado e protagonizou também uma intensa discussão com o deputado Éder Mauro, do estado do Pará.

Ipolítica

Eliziane Gama disse que ex-diretor da PRF mentiu em depoimento à CPMI
Eliziane Gama disse que ex-diretor da PRF mentiu em depoimento à CPMI (Geraldo Magela / Agência Senado)

SÃO LUÍS - A senadora Eliziane Gama (PSD) afirmou que o ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Silvinei Vasques, mentiu à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro, durante depoimento concedido pelo servidor nesta terça-feira (20).

Gama utilizou o seu perfil em rede social para fazer o resumo do dia de trabalho no colegiado, quando fez a consideração a respeito de Silvinei, apesar de não citá-lo nominalmente. 

“Resumo da oitiva de hoje: Quem deveria falar a verdade, mentiu. Quem deveria se calar, enquanto o colega falava, se alterou e tumultuou. Nada disso nos demove no caminho a ser perseguido. Fatos, atos e provas prevalecem em detrimento de narrativas e tentativas de tumulto”, escreveu. 

Antes de fazer o resumo, a maranhense já havia feito uma outra publicação a respeito de uma pergunta levantada por ela para o ex-diretor da PRF, não respondida. 

“Pergunto ao depoente: Por que o exagero de multas nos sete dias que antecederam o segundo turno das eleições de 2022? Pasmem: num único dia, a PRF aplicou 1.000 multas. O alvo eram ônibus que trafegavam na região Nordeste. Claro, não houve resposta”, pontuou.

Leia também: Oposição defende Silvinei Vasques; governistas veem ação política

Discussão

Gama protagonizou uma discussão ríspida com o deputado federal Éder Mauro (PL-PA), que não gostou de uma pergunta feita pela senadora ao PRF Silvinei Vasques. 

No embate, Eliziane disse para o parlamentar “calar a boca”.

O deputado não se intimidou e deu início a um bate-boca com a senadora. 

A confusão resultou na suspensão dos trabalhos por cerca de 5 minutos. Gama foi defendida por parlamentares governistas. Já o deputado Éder Mauro, foi amparado por parlamentares de oposição. 

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