SÃO LUÍS - O vereador Beto Castro (Avante) foi obrigado a acompanhar policiais federais no fim da manhã desta quarta-feira (15). O parlamentar estava nas dependências da Câmara Municipal de Vereadores quando foi abordado pelos agentes que cumpriam mandado de condução coercitiva.
A ação é um mecanismo jurídico que obriga os designados a comparecer a audiências frente a policiais ou judiciárias à despeito de suas vontades. Denunciantes, testemunhas, acusados ou peritos podem ser alvos da condução coercitiva.
Informações preliminares dão conta de que o destino do vereador e dos policiais federais foi uma audiência no Tribunal Regional Eleitoral (TRE).
Inicialmente os presentes na Câmara de Vereadores suspeitaram que a ação da PF teria relação com o assassinato do empresário João Bosco Oliveira Sobrinho. Ele foi executado por Gilbson Cesar Soares Cutrim, que alegou agir em legítima defesa após sofrer tentativa de extorsão da vítima e do próprio Beto Castro. O crime aconteceu em 19 de agosto na porta do edifício Tech Office, no bairro Ponta d’Areia, em São Luís.
O Imirante entrou em contato com o vereador, mas até o fechamento da matéria não obteve retorno.
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