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Partes do teto de ferryboat se soltam e assusta passageiros durante temporal que atingiu a Grande São Luís

Imagens foram gravadas por passageiros que estavam na embarcação, na manhã desta quinta-feira (25).

Imirante.com, com informações do g1

Atualizada em 25/08/2022 às 13h56

SÃO LUÍS - Passageiros do ferryboat José Humberto, que faz a travessia entre os terminais da Ponta da Espera, em São Luís, e Cujupe, em Alcântara, registraram partes do forro da embarcação se soltando durante o temporal que atingiu a capital maranhense e Região Metropolitana, na manhã desta quinta-feira (25).

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Por meio de nota, a Agência de Mobilidade Urbana e Serviços Públicos (MOB), que é responsável pelas embarcações que fazem a travessia São Luís - Cujupe, confirmou a intercorrência no ferryboat José Humberto e disse que não houve qualquer risco para a navegação da embarcação. 

Ainda segundo a MOB, o excesso de chuva acumulou água e soltou o forro plástico do teto. A MOB também informou que o problema já foi corrigido e que não afetou em nada a viagem e nem segurança dos passageiros.

Ferryboat Humberto de Campos

Desde que o ferry José Humberto chegou ao Maranhão, em maio deste ano, ele é alvo de reclamações por parte dos passageiros e de fiscalizações pelos órgãos reguladores. A embarcação começou a operar no dia 28 de junho, adquirida pelo governo do Maranhão para aumentar o número de balsas na travessia da baía de São Marcos.

A embarcação, que é do Pará, estava com documentação pendente junto à Capitania dos Portos, mas depois de quase 30 dias conseguiu sanar as pendências. A primeira viagem ocorreu às 8h15, do dia 28 de junho, com a presença do presidente da Agência Estadual de Mobilidade Urbana (MOB), Celso Henrique Borgneth.

No dia 21 de junho deste ano, foram encontrados problemas na documentação e nas condições estruturais do ferryboat, como avarias de casco, meios de comunicação de segurança inexistentes, vazamento de óleo, dentre outras irregularidades consideradas graves.

No dia 6 de julho, o ferry José Humberto foi retirado de circulação pela Capitania dos Portos do Maranhão (CPMA), atendendo a uma recomendação emitida pelo Ministério Público Federal (MPF). Na época, o MPF recomendou que a embarcação somente voltasse a operar após sanadas as discrepâncias de ordem documental e estrutural observadas nas inspeções de avaliação técnica.

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