SÃO LUÍS - O governador Carlos Brandão (PSB) tem pelo menos duas “bombas” de efeitos devastadores para desarmar em seu governo.
Ambas deixadas pelo ex-governador Flávio Dino (PSB).
A primeira ele já sabia de antemão que precisaria: a ponte Central-Bequimão.
Inaugurada às pressas, no dia 1° de abril, a obra está incompleta. Faltam acessos e são poucos os carros que conseguem atravessá-la ilesos. Ou atolam ou cortam pneus numa cabeceira exposta.
A segunda pode ser ainda mais destruidora para sua gestão. Na semana passada, o TJ anunciou que iniciou procedimentos para sequestrar mais de R$ 150 milhões dos cofres do Estado.
Motivo?
Mesmo tendo sido incluída num regime especial de pagamento de precatórios, a gestão Dino não honrou parcelas mensais acordadas.
E a conta agora pode sobrar para Brandão.
Se efetivado o sequestro – e se não houver empréstimo para a conclusão da ponte -, restará pouco ou quase nada para a atual gestão fazer a não ser pagar a folha.
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