Investigação

Polícia investiga a morte do dentista como crime de latrocínio

A vítima estava desaparecida desde o último domingo (13) e foi achada morta nesta terça-feira (15) em uma área de matagal, no Gapara, com marca de tiro na cabeça.

Imirante.com

Atualizada em 26/03/2022 às 18h05
A morte do dentista é investigada pela SHPP como crime de latrocínio.
A morte do dentista é investigada pela SHPP como crime de latrocínio. (Divulgação)

SÃO LUIS - A polícia afirmou que o dentista e gerente do Sesc Turismo do Olho d’Água, Lauro Henrique Moreno Evangelista, de 47 anos, foi vítima de latrocínio (roubo seguido de morte) e mais de duas pessoas teriam participado desse crime. O dentista estava desaparecido desde o último domingo (13) e foi achado morto nesta terça-feira (15) em uma área de matagal, na área do Gapara.

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O caso é investigado pela equipe da Superintendência de Homicídio e Proteção a Pessoas (SHPP). “A principal linha de investigação é o crime de latrocínio. Estamos trabalhando para identificar e efetuar a prisão dos envolvidos desse ato criminoso. As investigações estão bem avançadas”, declarou o delegado Marconi Matos.

Ele também informou que o veículo e os celulares da vítima foram levados pelos acusados como também tentaram utilizar o cartão bancário do dentista em um estabelecimento comercial, localizado na área Itaqui-Bacanga. Ainda na tarde de segunda-feira (14), o dono desse ponto comercial, nome não revelado, foi ouvido na sede da SHPP, na Beira-Mar.

Marconi Matos disse que por meio de câmera de segurança foi possível constatar que o carro da vítima saiu da capital em direção ao interior do Maranhão no começo da tarde de domingo. “Estamos trabalhando nesse caso desde quando tivemos a ciência do fato”, frisou o delegado.

Achado

No domingo (13), Lauro Moreno havia almoçado na residência da mãe dele, no Parque Amazonas, e, após sair desse local, acabou desaparecendo. Na manhã desta terça-feira (15), a vítima foi achada sem vida em uma área de matagal, no Gapara, por uma mulher, nome não revelado.

A polícia e os peritos do Instituto de Criminalística estiveram no local. Segundo a polícia, o corpo da vítima estava enrolado em uma rede verde, havia marca de tiro na cabeça e foi removido para o Instituto Médico Legal (IML), no Bacanga.

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