SÃO LUÍS – Há pouco mais de 20 anos, seu Francisco vende suco de laranja próximo a um sinal de trânsito na avenida Colares Moreira, no bairro Renascença, em São Luís. Aos 75 anos, o aposentado mantém a atividade no local apesar de lidar com um problema na audição.
Ele aproveita cada minuto do sinal fechado para oferecer a garrafinha de suco pelo valor de R$ 5. E faz com zelo e amor, porque conforme explica, a renda que adquire ali só garante parte do sustento em casa.
Seu Francisco mora com a esposa no bairro da Liberdade e se desloca de transporte público, de terça a sábado até o Renascença. O material para armazenar os sucos é deixado em um estabelecimento nas proximidades, o que facilita a montagem diariamente.
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Com simplicidade e boa vontade, o aposentado se vira em meio aos veículos na pista para conseguir vender os produtos. E não tem mistério, nem muita firula. Nessa rotina, vai um suco e vem o dinheiro vivo. A pressa e agilidade impedem uma transação com a tecnologia atual, como o pix, por exemplo.
Assista toda a reportagem acima.
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