Em São Luís

Mãe vai à Justiça pela 2ª vez para garantir cirurgia de urgência para a filha

Isadora Alves possui cardiopatia congênita e precisa de três cirurgias para sobreviver.

Imirante.com, com informações do G1 MA

Atualizada em 27/03/2022 às 11h03
A pequena Isadora foi diagnosticada ainda no ventre com cardiopatia congênita (hipoplasia do coração esquerdo).
A pequena Isadora foi diagnosticada ainda no ventre com cardiopatia congênita (hipoplasia do coração esquerdo). ( Foto: Arquivo Pessoal)

SÃO LUÍS – Maria das Dores vive pela segunda vez o drama de lutar pela vida de sua filha Isadora Alves. A pequena Isadora foi diagnosticada ainda no ventre com cardiopatia congênita (hipoplasia do coração esquerdo), em São Luís.

Após diversas cobranças e uma decisão da Justiça, em setembro de 2020 Maria das Dores conseguiu a primeira cirurgia de emergência para a bebê. Mas Isadora Alves precisa de outras duas cirurgias e, mais uma vez, a mãe relata a dificuldade de conseguir que o governo do Maranhão tome uma decisão.

"Essa cardiopatia precisa de três cirurgias. Sendo a primeira logo quando o bebê nasceu, a segunda feita com seis meses, que é para ela fazer agora. Estamos no prazo máximo. Ela está com nove meses. E ainda tem a terceira, que ela vai fazer com três anos", diz a mãe.

Veja a matéria completa no G1 MA.

Por meio de nota, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) informou que Isadora está aguardando o hospital paulista enviar o orçamento detalhando do procedimento cirúrgico, pois, é através dessa informação que o valor a ser disponibilizado será custeado.

Veja a nota na íntegra:

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) informa que a paciente Isadora Alves foi submetida ao primeiro procedimento cirúrgico em setembro de 2020, em São Paulo. Na época, a paciente estava internada e precisou de transferência pela UTI Aérea. A cirurgia foi custeada pelo Estado do Maranhão.

Atualmente, a paciente está em casa, estável e aguardando a definição dos custos para a segunda etapa da cirurgia em São Paulo, não sendo necessário transporte por UTI aérea.

A Secretaria ressalta, ainda, que para custear o procedimento, despesas com translado, aguarda que o hospital paulista envie o orçamento detalhando - é através desta informação que o valor a ser disponibilizado será custeado.

Por fim, a Secretaria salienta que o prazo de 24 horas não é para realizar a transferência da paciente, mas para informar sobre que providências estão sendo tomadas para a resolução do caso – o que já foi feito.

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