SÃO LUÍS - Em outubro, no Maranhão, de acordo com os dados da edição mensal da Pnad Covid-19, divulgada nesta terça-feira (1º) pelo IBGE, 245 mil pessoas (3,5% da população do Estado) realizaram algum exame para saber se estavam infectadas pelo coronavírus e testaram positivo. O número total de pessoas que fizeram algum teste de diagnóstico da Covid-19 chegou a 712 mil em outubro, ante 623 mil em setembro, o equivalente a 10,0% da população do Estado, acima dos 8,8% registrados em setembro.
Entre as unidades da federação, o Distrito Federal (23,9%) teve o maior percentual de pessoas que realizaram testes em outubro, seguido pelo Piauí (19,1%) e por Goiás (18,9%). Os menores percentuais foram registrados em Pernambuco (7,9%), no Acre (7,9%) e em Minas Gerais (9,3%).
Em outubro, 296 mil pessoas (4,2% da população do Estado) apresentaram algum dos sintomas relacionados à síndrome gripal e que podiam estar associados à Covid- 19. Em setembro, 297 mil pessoas disseram sentir algum dos sintomas. Os números apontam para um cenário de estabilidade no indicador.
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Em relação aos sintomas conjugados – perda de cheiro ou sabor; febre, tosse e dificuldade de respirar; e febre, tosse e dor no peito –, em outubro, 31 mil maranhenses (0,4% da população) relataram sintomas. Número levemente menor que o registrado em setembro, quando 35 mil pessoas apresentaram sintomas conjugados, o equivalente a 0,5% da população, sendo considerado estatisticamente estável o referido indicador.
Dentre as pessoas que apresentaram sintomas conjugados, 14 mil procuraram atendimento em estabelecimento de saúde no Maranhão em outubro, número idêntico ao registrado em setembro. Quanto aos que apresentaram sintomas isoladamente, 58 mil procuraram atendimento em outubro, mil a menos que no mês anterior.
Os números apontam uma contínua queda do isolamento social, no Maranhão, com o número de pessoas que adotaram algum tipo de medidas restritivas sendo reduzido de forma contínua nos últimos meses.
Apesar da queda, permanece acima dos 50% o total das pessoas que mantiveram fortes medidas de restrição de contato, com 41,2% ficando em casa e saindo somente por necessidade básica (41,2%), bem como 10,8% se mantendo em isolamento rigoroso.
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