SÃO LUÍS - Um garoto de oito anos teve sua matrícula negada em uma escola pública de São José de Ribamar, no mês de março. Segundo a diretora da instituição, o menino não poderia ingressar na escola porque tinha os cabelos crespos. O caso foi parar na Justiça. A diretora foi afastada do cargo enquanto se apura a denúncia de racismo. A vaga da criança foi garantida em outra escola.
Diante do caso, no Imicast, rolou uma conversa com dois jovens maranhenses que assumiram os fios crespos, o visual também conhecido como black power. Eles comentam o que pensam sobre a questão. Neste papo, Avany Soares, de 19 anos, e Rubenilson Algarves, de 20, apontaram fatores como identidade, aceitação e amor próprio.
A discriminação por causa do visual ainda é algo muito presente em nosso cotidiano. Não só no ambiente escolar, mas também no trabalho, dentro do coletivo ou qualquer outro espaço público, pessoas negras de cabelo crespo volumoso são alvos de chacota e preconceito.
Na contramão dos padrões estéticos estabelecidos pela sociedade, eles contam como vencem o preconceito e tentam ser felizes do jeito que são. Ouça:
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