Debate

Fundação levanta discussão sobre direito civil e cenário econômico para gerenciamento de projetos

Os debates serão realizados nesta quinta (24), às 19h, na sede de sua conveniada em São Luís, ISAN.

Imirante.com, com informações da assessoria

Atualizada em 27/03/2022 às 11h27
Quem falará sobre o primeiro tema será o Coordenador Executivo Acadêmico Nacional da FGV/Rio para os MBAs em Gerenciamento de Projeto, prof. Msc. Edmarson Bacelar.
Quem falará sobre o primeiro tema será o Coordenador Executivo Acadêmico Nacional da FGV/Rio para os MBAs em Gerenciamento de Projeto, prof. Msc. Edmarson Bacelar. ( Foto: Reprodução / Internet)

SÃO LUÍS - Reconhecida por sua excelência em formar líderes, a Fundação Getulio Vargas (FGV) chama a sociedade ludovicense para discutir dois temas atuais: "Projetos e Cenários Econômicos - Desafios e Sinergia" e "A Justiça e o Novo Código Processual Civil". Os debates serão realizados nesta quinta (24), às 19h, na sede de sua conveniada em São Luís, ISAN.

Quem falará sobre o primeiro tema será o Coordenador Executivo Acadêmico Nacional da FGV/Rio para os MBAs em Gerenciamento de Projeto, prof. Msc. Edmarson Bacelar. Ele abordará temas contemporâneos e atuais, fará reflexões econômicas analisando o cenário global e brasileiro, além de perspectivas econômicas para 2017 - utilizando os Modelos PMI e IPMA, e seus impactos na realização dos projetos.

No caso do Novo Código Processual Civil temos a espinha dorsal dos demais regramentos processuais, ou seja, ele é uma espécie de "pai" de todos os outros ramos do direito processual (como processo trabalhista, penal, eleitoral, entre outros), que a partir dessa atualização, com a edição do novo código, podem sofrer mudança ou influência.

Para o palestrante e representante da Coordenação Acadêmica da FGV/RIO para os MBAs em Direito Civil e Processual Civil, professor Jean Menezes, a discussão da palestra terá duas frentes: a primeira seria o novo padrão de Justiça e como ele "conversa" com a sociedade e seus conflitos, ou seja, a Justiça abordada pelo plano sociológico. A segunda frente aborda o Novo Código Civil em si, e como ele busca intermediar os conflitos entre as pessoas, entre as relações, etc. Portanto, o objetivo é abordar como ele [Novo Código Civil] busca intermediar as expectativas da sociedade sob esse conceito sociológico de Justiça, bem como o quê o judiciário tem a oferecer.

"Enquanto que alguns positivistas e legalistas apostam todas as fichas na formalidade da lei, e de sua aplicação, o mais correto é se investigar matizes antropológicos da sociedade, sua cultura e dinâmica para se compreender fenômenos graves – sobretudo originais, mas que, muitas vezes, simplesmente acabam não aparecendo para profissionais do Direito. Estes apenas preocupados com os traços imediatos da justiça: a sentença, o processo, suas garantias de gestão e condução", complementa Menezes.

Com a proposta do novo Código de Processo Civil e sua possibilidade de atendimento às partes sob nova compreensão de participação processual, o parecerista ressalta que certo é que advogados, juízes e outros estão sendo convocados a repensar o conceito de justiça. E mesmo do que há de se esperar do conceito de justiça.

As inscrições podem ser feitas pelo site www.isanfgv.com.br

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