SÃO LUÍS - A paisagem encantada da Lagoa da Jansen contrasta com seu mau cheiro. O sucesso da recuperação do espaço é uma incógnita. Onde está o problema? Quais soluções podem ser apontadas? O que está sendo feito para transformar a lagoa? Como o ludovicense lida com o problema e o que espera das autoridades?

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No meio da Lagoa, uma escultura retrata a lendária serpente encantada que ameaça fazer a Ilha de São Luís sumir do mapa. Mas o encanto fica, apenas, na história do gigantesco animal que pode causar o desaparecimento da ilha, caso sua cabeça encontre a cauda. Na realidade, o parque perdeu a magia e enfrenta um sério problema de poluição.

Neste aniversário de São Luís, o Imirante.com destaca esta questão que envolve a qualidade de vida de muitos ludovicenses. Um especialista foi convidado para levantar a causa do problema e avaliar as chances de reparo definitivo no atual quadro da Lagoa da Jansen.

Leia a nota enviada pela Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão (Caema) sobre o assunto:

A Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão (Caema) informa que já deu início à segunda etapa das obras de despoluição da Lagoa da Jansen. Na primeira fase da obra, já concluída, foram retirados 15 pontos de lançamento de esgoto. Nesta segunda etapa, já em andamento, estão sendo retirados os pontos restantes.

A obra faz parte do Programa ‘Mais Saneamento’, lançado pelo Governo do Estado, e inclui também a construção de 45 poços de visita, 750 metros de rede coletora de 150 mm, e 220 ligações de esgoto na área, além de melhorar também a drenagem de um canal nas proximidades da Ilhinha.

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