SÃO LUÍS – Via Twitter, o presidente da Embratur, Flávio Dino, declarou que prestou depoimento, nesta quinta-feira (23), no inquérito sobre a morte do filho Marcelo Dino da Fonseca de Castro e Costa, de 13 anos, que faleceu no dia 14 de fevereiro, no Hospital Santa Lúcia, em Brasília, após uma crise de asma.
A Polícia Civil do Distrito Federal abriu inquérito para apurar a morte do jovem a partir da ocorrência feita por um tio do garoto no dia de seu falecimento. De acordo com o delegado Anderson Espíndola, da 1ª DP, o tio relatou que o sobrinho passou mal na escola com um quadro de bronquite asmática e foi levado para o Hospital Santa Lúcia.
O tio contou que o jovem apresentou uma melhora no quadro, mas, por volta das 5h30, depois de receber um medicamento, teve piora no quadro de saúde.
Segundo o delegado, o tio afirmou que os médicos foram chamados, mas que houve demora no atendimento durante a crise. Segundo ele, o tio relatou, ainda, que houve demora, também, em dar remédio para combater a crise. De acordo com o policial, a família suspeita de negligência médica.
De acordo com o hospital, a causa da morte só poderá ser conhecida após o laudo do Instituto Médico Legal (IML). O hospital informou que o medicamento ministrado ao jovem por volta das 5h30 foi um corticoide, o mesmo que ele tomou quando chegou ao hospital. De acordo com a assessoria do Santa Lúcia, o medicamento não tem nenhuma relação com o mal súbito que ele teve.
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