SÃO LUÍS – A Malásia vai participar da investigação criminal sobre o avião da Malaysia Airlines, que foi abatido no leste da Ucrânia em 17 de julho, conforme anunciaram, nesta quarta-feira (5), fontes oficiais. O avião da Malaysia Airlines, que fazia a rota Amesterdã-Kuala Lumpur, foi derrubado por um míssil terra-ar disparado a partir de uma zona controlada pelas milícias pró-russas.
O processo de identificação das vítimas, das quais 196 tinha nacionalidade holandesa, ocorre na Base Militar de Hilversum, no Norte da Holanda. No total, foram identificadas 289 vítimas, das 298 pessoas que seguiam a bordo. “É lógico que a Malásia se envolva, tendo em conta que morreram 43 malaios e que o avião tinha bandeira do país”, disse o primeiro-ministro da Holanda, Mark Rutte – que está na Malásia, em visita oficial de um dia –, durante encontro com o ministro malaio Najib Razak, em Putrajaya.
Saiba Mais
- Peça achada na Ilha Reunião é do MH370, diz Premiê da Malásia
- Pesquisador pode ter solucionado o mistério da queda do avião MH370 da Malaysia Airlines
- Desaparecimento de avião da Malaysia Airlines ainda é mistério
- Avião explodiu no ar depois de ser atingido, diz relatório
- Caixas-pretas do voo MH17 indicam explosão de míssil
Leia outras notícias em Imirante.com. Siga, também, o Imirante nas redes sociais X, Instagram, TikTok e canal no Whatsapp. Curta nossa página no Facebook e Youtube. Envie informações à Redação do Portal por meio do Whatsapp pelo telefone (98) 99209-2383.