Paralisação nacional

Trabalhadores em Educação da UFMA aderem à paralisação nacional

O SINTEMA deflagrou o estado de greve, mas analisa a possibilidade de uma greve geral.

Imirante.com

Atualizada em 27/03/2022 às 11h29
A assembleia da Sintema foi realizada nesta terça-feira (20).
A assembleia da Sintema foi realizada nesta terça-feira (20). (Divulgação / Sintema)

SÃO LUÍS - Em assembleia geral realizada na tarde desta terça-feira (20), os trabalhadores em educação da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) confirmaram a adesão da categoria ao movimento nacional de paralisação nas universidades federais, que foi aprovado entre os dias 7 e 9 de setembro. Além disso, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de 3º grau no Estado do Maranhão (SINTEMA) deflagrou o estado de greve com a realização de assembleias periódicas, que servirão para análise de uma greve geral.

Durante a assembleia, os sindicalistas debateram os itens aprovados pelo movimento nacional e foram informados por Ademar Sena, presidente do SINTEMA, que já foi solicitado o apoio da administração da UFMA à causa dos trabalhadores, assunto que deverá ser levado ao Conselho Universitário. De acordo com o diretor João Batista Jansen, será realizada nesta quinta-feira (22) a primeira reunião da Comissão de Segurança da UFMA, para debater as ações iniciais de combate à violência na universidade.

Mobilização

Na reunião, o SINTEMA também confirmou uma mobilização na manhã desta quinta-feira (22), às 7h30, no portão central de entrada da UFMA. O ato, aberto à comunidade universitária, reivindica a devolução de verbas para a educação superior pública, jornada nacional de trabalho por 30 horas semanais sem redução de salários e contra projetos que comprometem o orçamento das universidades federais.

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