SÃO LUÍS - Depois de prender a maior quadrilha de assaltantes de bancos do Nordeste, na última sexta-feira no Maranhão, a Polícia Federal (PF) quer saber como foi montado o arsenal de armas militares e explosivos e em quantos assaltos os bandidos estiveram envolvidos. Por questões de segurança, os líderes devem ser transferidos para uma penitenciária federal nos próximos dias.
Veja, ao lado, na reportagem de Sidney Pereira e César Hipólito.
A operação da PF prendeu, na sexta-feira, onze pessoas que iriam assaltar um carro-forte em Santa Inês. O grupo estava fortemente armado, e alguns integrantes já haviam sido presos e condenados em outros Estados do Nordeste pelo mesmo tipo de crime. Dezesseis tipos de armas foram encontrados, além de munição, explosivos, granadas e fardas das forças armadas. Um caminhão e uma caminhonete que seriam usados no assalto também foram apreendidos
O inquérito que investiga a atuação da quadrilha especializada em assaltos a carro-forte deve ser concluído até o fim deste mês. A Polícia Federal já identificou e vai indiciar mais duas pessoas que ajudaram os bandidos aqui no Maranhão.
A Superintendência da PF do Maranhão aguarda a decisão do Ministério da Justiça para transferir os presos da penitenciária de Pedrinhas para um presídio federal.
Saiba Mais
- Pesquisadores apontam desgaste na imagem de militares após ações da PF
- Carla Zambelli é indiciada pela PF por invasão de site do CNJ
- Nova fase da Lesa Pátria identifica envolvidos em atos de 8 de janeiro
- PF tenta desconstruir tese de organização espontânea no 8 de janeiro
- Neto de ex-presidente na ditadura está envolvido na tentativa de golpe
Leia outras notícias em Imirante.com. Siga, também, o Imirante nas redes sociais Twitter, Instagram, TikTok e canal no Whatsapp. Curta nossa página no Facebook e Youtube. Envie informações à Redação do Portal por meio do Whatsapp pelo telefone (98) 99209-2383.