Educação

Primeira etapa do projeto De olho no céu, do IFMA, atinge objetivos

As ações foram com alunos do 5º e 6ª ano da Comunidade Vida e Esperança.

João Rodrigues/ Imirante Imperatruiz

Atualizada em 27/03/2022 às 11h32

IMPERATRIZ – Superaram as expectativas da coordenação em torno da primeira etapa, deste ano, do projeto de extensão De Olho no Céu promovido por professores do Curso de Física do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (IFMA), Campus de Imperatriz. Com três dias de duração, as atividades do projeto encerram-se nessa quinta-feira (9) na comunidade Vida e Esperança, no Parque Amazonas, em Imperatriz.

Durante os três dias do evento, alunos do 5º e 6º ano, respectivamente, da comunidade Vida e Esperança participaram de oficinas dialogadas e uma atividade prática com telescópio onde puderam fazer a observação de astros celestes.

De acordo com a professora e uma das coordenadoras do projeto, Daniela de Sousa Cortez, durante os três dias os estudantes puderam aprender sobre teoria e prática do ensino de astronomia.

“Em todas as edições que a gente realiza esse trabalho sai muito satisfeito porque nós atingimos agora trinta crianças e no último dia nunca é só as crianças, sempre aparecem mais”, comemorou a professora e uma das coordenadoras do projeto, Daniela de Sousa Cortez.

Como nas edições anteriores, as oficinas abordaram o sistema solar no primeiro dia e fases da lua, no segundo dia meio ambiente e constelações enquanto que terceiro e último dia localização geográfica com a utilização do telescópio.

“Todos esses assuntos foram trabalhados de forma teórica e prática e ao fim dos três dias as crianças conseguem fazer a apreensão do conhecimento. Se isso vai ser explorado de outras formas pela escola não sabemos, mas o nosso objetivo, como não é permanente, mas pontual, o nosso principal objetivo é pelo menos despertar nessas crianças a curiosidade, fazer como que elas se sintam motivadas a estudar as ciências”, avaliou a educadora Daniela Cortez, que vê a necessidade de que os professores, também, sejam trabalhados pelo projeto. Ela defende que gestores de escolas, professores e até a Secretaria Educação tenham a visão de estimular o estudo das ciências e astronomia, como propõe o projeto.

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