Meio Ambiente

Ambientalista reclama de irregularidades no Commam

O ambientalista faz parte da Fundação Rio Tocantins – Memorial do Pescador.

Imirante Imperatriz, com informações da assessoria.

Atualizada em 27/03/2022 às 11h42
(Divulgação / Assessoria )

IMPERATRIZ – Integrante do Conselho Municipal do Meio Ambiente (Commam) desde a instalação, em outubro de 2012, o jornalista e ambientalista Domingos Cezar, que desde então foi designado para ocupar o cargo de relações públicas, reclama de irregularidades no Conselho e vai pedir o desligamento da instituição nesta quarta-feira (24).

O ambientalista faz parte da Fundação Rio Tocantins – Memorial do Pescador, uma das 42 entidades que compõem o Commam. Segundo Domingos Cezar há algum tempo não vem concordando com as ações da presidente Ivanice Candido, que está no segundo mandato, pois ela tem tomando decisões próprias sem ouvir os demais conselheiros.

“Essa atitude da presidente já afastou praticamente quase todos os conselheiros que não concordam em não ser ouvido, fazer sugestões ou críticas”, afirma. Ainda segundo ambientalista, a eleição para o conselho foi realizada sem a publicação de um edital legível para que as entidades pudessem se candidatar, além disso, os recursos do Fundo Municipal do Conselho do Meio Ambiente não são informados.

A participação em seminários, segundo Domingos Cezar, também é restrita a presidência do Commam. “Assim como a senhora presidente precisa se reciclar, adquiri mais conhecimentos na área ambiental como bióloga, os demais 23 conselheiros também precisam e tem esse direito, o que, infelizmente, não foi observado até hoje”, reclama.

De acordo com o ambientalista, a proximidade que a presidente do Commam com a Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Meio Ambiente (Sepluma), onde Ivanice é assessora de Projetos Especiais, dificulta a apuração de denúncias. “Daí porque as denúncias que a comunidade traz ao Conselho não são levadas, cobradas e exigidas à secretaria”, afirma Domingos Cezar.

Nesta quarta-feira, o ambientalista vai pedir o desligamento do Commam e, durante coletiva, vai falar da expedição pelos rios Tocantins e Araguaia, prevista para ser realizada no período de 9 a 15 de julho. Na ação serão verificadas algumas denúncias de devastação nos rios.

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