Prêmio

Aluno de Imperatriz ganha prêmio de melhor projeto social no Peru

O evento reuniu oito países; No Brasil, apenas o MA e o RS participaram.

Jefferson Sousa/Imirante Imperatriz

Atualizada em 27/03/2022 às 11h47

IMPERATRIZ – O aluno do primeiro ano do ensino médio, de uma instituição de ensino particular de Imperatriz, Carlos Roberto Guedes Reis Júnior, de apenas 15 anos, ganhou o terceiro lugar na categoria de melhor projeto de Ciências Sociais Aplicadas, na XVI Feira Internacional de Educação, Ciência e Tecnologia (Cientec), na cidade de Lima, no Peru.

[e-s001]

Organizada pela Comissão de Ciência Inovação e Tecnologia do Congresso da República Peruana, Club de La Union e o Conselho de Ciência e Tecnologia Global, a feira ocorreu de 17 a 21 de novembro e contou com apresentações de projetos de oito países: Brasil, Chile, Argentina, Uruguai, Equador, México, Peru e Paraguai.

O Brasil foi representado por projetos de dois Estados: Maranhão e Rio Grande do Sul. Do Maranhão foram três projetos: Sistema Sensorial para Prevenção de Acidentes Fluviais (Sisdam), do aluno do primeiro ano do ensino médio, Gustavo Augusto, de 15 anos; Sistema de Monitoramento Esportivo na prática do Handebol Escolar, do aluno Carlos Roberto, que ganhou o terceiro lugar e o terceiro projeto, com o título Educação Ambiental: materiais reutilizáveis no ensino médio, foi da aluna Catarina Giffony, de 17 anos, do Centro de Ensino Edson Lobão. Os dois primeiros projetos foram orientados pelos professores Carlos Fonseca Sampaio e Tays Aguiar Seidel.

O professor e coordenador do Núcleo de Projetos e Pesquisas ArteCeb (Nupearte), Joelbe Almeida, foi escolhido como representante das delegações estrangeiras e discursou em nome delas na cerimônia de encerramento. Além disso, o coordenador renovou a parceria entre a Mostra Técnica de Projetos (Mtep) e a coordenação geral da Cientec para credenciamento de projetos para 2015.

“Levar alunos para participar desses eventos é de extrema importância, pois traz uma carga cultural muito grande a eles. Além da própria feira em si, existem passeios culturais, conhecimento da própria gastronomia. Então, nesse processo, todo mundo ganha: os alunos, pois aprendem e recebem muito, as escolas porque incentivam seus alunos e a cidade, pois se torna conhecida como geratriz da pesquisa", disse o professor.

Leia outras notícias em Imirante.com. Siga, também, o Imirante nas redes sociais Twitter, Instagram, TikTok e canal no Whatsapp. Curta nossa página no Facebook e Youtube. Envie informações à Redação do Portal por meio do Whatsapp pelo telefone (98) 99209-2383.