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Após reajuste de benefícios, servidores dizem que debate não acabou

Com exceção do auxílio-saúde, os demais benefícios que tiveram correção não contemplam aposentados e pensionistas.

Ipolítica

Greve federal
Greve federal (Reprodução)

BRASIL - Após reajuste nos benefícios (auxílio-alimentação, auxílio-saúde e assistência pré-escolar), assinado na última quinta-feira (25/4), servidores públicos federais dizem que o debate ainda não acabou e prometem manter a pressão sobre o governo. Há cobranças, em especial, por dois itens: recomposição salarial ainda em 2024 e reestruturação de carreiras.

Com exceção do auxílio-saúde, os demais benefícios que tiveram correção não contemplam aposentados e pensionistas.

“É preciso lembrar que o debate não acabou. O reajuste dos auxílios foi só a primeira fase da campanha salarial”, disse Rudinei Marques, presidente do Fórum Nacional das Carreiras Típicas de Estado (Fonacate).

Por sua vez, a Confederação dos Trabalhadores do Serviço Público Federal (Condsef/Fenadsef), que representa 80% do Executivo federal, pretende avançar na reestruturação de carreiras com foco na paridade, ou seja, atingindo não só os servidores da ativa, mas também os da inativa (aposentados e pensionistas).

Sérgio Ronaldo da Silva, secretário-geral da Condsef/Fenadsef, considerou que o reajuste dos benefícios foi um passo importante, mas insuficiente. “É um passo adiante? É, sim, mas ainda está incompleto, porque não sinaliza algo na remuneração para 2024. Mas nós não vamos deixar de insistir e bater nessa tecla”.

 

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