Tragédia

Lula se solidariza às famílias de médicos executados no RJ

Presidente publicou mensagem aos familiares dos médicos mortos, em seu perfil em rede social; polícia investiga crime.

Ipolítica, com informações do Globo

Médicos ortopedistas foram executados na madrugada desta quinta no Rio de Janeiro
Médicos ortopedistas foram executados na madrugada desta quinta no Rio de Janeiro (Foto: Divulgação)

BRASÍLIA - O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se solidarizou às famílias dos médicos executados na madrugada desta quinta-feira na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, por meio de uma mensagem publicada em seu perfil em rede social. 

Uma das vítimas do ataque, Diego Ralf de Souza Bomfim é irmão da deputada federal Sâmia Bomfim e cunhado do também deputado Glauber Braga, ambos do PSOL, a quem o presidente prestou solidariedade.

Na publicação, Lula disse ter recebido a informação dos assassinatos "com grande tristeza e indignação".

"As vítimas estavam na cidade para um Congresso Internacional de Ortopedia. Minha solidariedade aos familiares dos médicos e a deputada Sâmia Bomfim e ao deputado Glauber Braga. A Polícia Federal, sob determinação do ministro Flávio Dino, está acompanhando o caso", disse Lula.

Senado

Mais cedo, o presidente do Senado e do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco, manifestou pesar pelo assassinato dos médicos Diego Ralf Bomfim, Marcos de Andrade Corsato e Perseu Ribeiro Almeida.

Abaixo, a nota do presidente do Senado, divulgada por meio de redes sociais:

Expresso meu profundo pesar e solidariedade à deputada Sâmia Bomfim, e à sua família, em razão da perda do irmão, o médico Diego Ralf Bomfim, executado a tiros na madrugada desta quinta-feira, no Rio de Janeiro.

Estendo meus sentimentos aos familiares das outras vítimas e ao deputado Glauber Braga, cunhado de Diego Bomfim. É imperiosa a elucidação dos crimes e que venha à tona a motivação para esse terrível caso. Que os responsáveis sejam responsabilizados com o máximo rigor da lei. 

Por determinação do ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dio, a Polícia Federal iniciou investigações do caso. Nenhum dos assassinos foi preso ou identificado até o momento. 

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