Educação

Pacheco exalta pauta da educação e pede esforço pela alfabetização

Presidente do Senado Federal disse ter se reunido com o ministro da Educação, Camilo Santana, para tratar de matérias.

Agência Senado

Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, se manifestou sobre  pauta da educação
Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, se manifestou sobre pauta da educação (Marcos Oliveira / Agência Senado)

BRASÍLIA - O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, defendeu nesta quarta-feira (12) um “compromisso nacional” pela alfabetização e uma dedicação especial do Parlamento ao tema. O pronunciamento veio depois de o Senado ter aprovado, na véspera, cinco projetos voltados para a área da educação.

Pacheco relatou ter se reunido com o ministro da Educação, Camilo Santana (que é senador licenciado), para conhecer o conjunto de iniciativas do governo federal para promover a alfabetização de crianças na idade certa. As ações integram o Compromisso Nacional Criança Alfabetizada, nova política de alfabetização que vai subsidiar ações dos estados, municípios e Distrito Federal com coordenação e assistência técnica da União e investimento previsto de R$ 3 bilhões em quatro anos.

Pacheco afirmou que o Senado dá “irrestrito apoio” à agenda.

“O ministro pediu a mim que pudesse assimilar e repercutir esse compromisso nacional que, quero crer, independe de partidos políticos, de linhas ideológicas e de diferenças de pensamentos. Todos nós queremos crianças alfabetizadas e bem alfabetizadas no nosso país”, disse.

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Na terça-feira (11), o Senado aprovou projetos como o que cria o Programa Escola em Tempo Integral e o que estabelece uma política nacional de educação profissional e tecnológica. Para Pacheco, o dia foi um exemplo dos resultados que o Congresso Nacional precisa mostrar à sociedade.

“As riquezas nacionais, derivadas dos bons números da economia, das reformas que o Congresso promove para o desenvolvimento econômico sustentável do nosso país, essas riquezas devem ser direcionadas prioritariamente para essa geração de zero a 18 anos, para que a ela não falte nada, porque isso será a solução do nosso país a médio e longo prazo”.

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