Repouso

Padilha afirma que Lula se concentrará em agendas internas

Aconselhado por médicos, Lula cancelou a sua ida à China depois de ter sido diagnosticado com uma broncopneumonia.

Ipolítica

Atualizada em 26/03/2023 às 11h04
Alexandre Padilha falou sobre a programação de Lula após cancelamento de viagem
Alexandre Padilha falou sobre a programação de Lula após cancelamento de viagem (Divulgalção)

BRASÍLIA - O ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, afirmou que após apresentar melhora em quadro clínico, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) cumprirá apenas agenda interna de trabalho.

Aconselhado por médicos, Lula cancelou a sua ida à China depois de ter sido diagnosticado com uma broncopneumonia.

“Todas as informações que temos acompanhado junto à equipe médica é de uma evolução extremamente positiva do presidente, ele está evoluindo muito bem. A decisão de não realizar a viagem foi da equipe médica para que ele tenha mais tempo de repouso para se reestabelecer. Como foi identificada também uma gripe, ele poderia transmitir a doença para a comitiva. O presidente mostrou responsabilidade com a saúde dos outros”, disse Alexandre Padilha.

Padilha também defendeu a permanência de Lula em repouso. Explicou, contudo, que o petista cumprirá agendas internas no Palácio do Alvorada. 

O petista foi diagnosticado com broncopneumonia bacteriana e viral por influenza A na última quinta-feira (23/3), apresentando sintomas leves da doença. Por isso, a viagem foi primeiramente adiada e, depois, cancelada. Apesar disso, parte da comitiva que acompanharia o presidente continua na China e segue em diálogo com autoridades do país asiático.

De acordo com Alexandre Padilha, uma nova data para a viagem de Lula já está sendo negociada e que conversará com o presidente sobre a agenda da próxima semana, quando acontece a Marcha dos Municípios, que não deve contar com sua presença, mas com a do vice-presidente Geraldo Alckmin. 

O ministro, nessa sexta-feira (24/3), anunciou a liberação de R$ 3 bilhões em emendas parlamentares que atenderão 3 mil cidades em todo o Brasil.

“O presidente queria organizar na volta da China mais duas reuniões com ministros. Certamente o debate da nova regra fiscal vai tomar a semana, com discussões lideradas pelo ministro Fernando Haddad, da Fazenda", finalizou.

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