Prazo prorrogado

Seguranças de Bolsonaro podem ficar nos Estados Unidos até 30 de março

Data foi prorrogada pelo Governo Federal e publicada no Diário Oficial da União.

Ipolítica

Bolsonaro está nos Estados Unidos desde o mês de dezembro de 2022
Bolsonaro está nos Estados Unidos desde o mês de dezembro de 2022 (Fabio Rodrigues-Pozzebom / Agência Brasil)

BRASÍLIA - O governo Lula prorrogou o prazo de permanência dos três seguranças que acompanham o ex-presidente, Jair Bolsonaro (PL) nos Estados Unidos. 

Os servidores Sérgio Rocha Cordeiro, Marcelo Costa Câmara e Max Guilherme Machado de Moura poderão permanecer naquele país até o dia 30 de março. Eles foram designados para acompanhar a agenda internacional de Bolsonaro entre os dias 13 e 30 do próximo mês nas cidades de Deerfield Beach e Orlando, no estado da Flórida.

"O secretário de Administração da Secretaria-Executiva da Casa Civil da Presidência da República resolve autorizar o afastamento dos servidores, todos lotados no apoio a ex-presidentes da República da Diretoria de Gestão de Pessoas da Secretaria de Administração da Secretaria Executiva da Casa Civil, para realizarem a segurança do ex-presidente da República Jair Messias Bolsonaro, por ocasião de agenda internacional nas cidades de Deerfield Beach e Orlando, Flórida - Estados Unidos da América, no período de 13 a 30 de março de 2023, incluído o deslocamento, com ônus", destaca a publicação no Diário Oficial da União.

Bolsonaro está nos Estados Unidos desde o mês de dezembro de 2022. Recentemente, ele disse que retornaria ao Brasil no mês de março. 

Leia também: MP aponta falta de assistência a presos por atos de 8 de janeiro

Aliados do ex-presidente querem o seu retorno ao país para “pacificar” e liderar a oposição ao governo Lula. 

Bolsonaro resolveu deixar o país depois de ter perdido a eleição e optou por não repassar a faixa presidencial para o petista. Depois disso, ficou por semanas em silêncio até fazer um primeiro pronunciamento, reconhecendo a derrota.

De lá, dos Estados Unidos, criticou os atos de 8 de janeiro, mas ponderou acreditar que há excessos na manutenção da prisão de centenas de pessoas, que segundo ele, não teriam participado das invasões às sedes dos três Poderes. 

Leia outras notícias em Imirante.com. Siga, também, o Imirante nas redes sociais X, Instagram, TikTok e canal no Whatsapp. Curta nossa página no Facebook e Youtube. Envie informações à Redação do Portal por meio do Whatsapp pelo telefone (98) 99209-2383.