Armamento

Durante o Governo Bolsonaro 1,6 mil lojas de armas foram abertas no país

Governo Lula revogou decretos de Bolsonaro e dificultou o acesso a armas de fogo para o cidadão brasileiro.

Ipolítica

Ex-presidente defendia liberdade para que cidadão pudesse se defender de bandidos com armas de fogo
Ex-presidente defendia liberdade para que cidadão pudesse se defender de bandidos com armas de fogo (Fabio Rodrigues-Pozzebom / Agência Brasil)

BRASÍLIA - Durante os 4 anos o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), mais de 1,6 mil novas empresas de vendas de armas de fogo e munições foram abertas no país. 

O levantamento é do portal Metrópoles via Lei de Acesso à Informação (LAI). De acordo com o portal, somente no último ano da gestão Bolsonaro, mais de 600 empresas foram abertas. 

Em dezembro de 2022, o Brasil contabilizava 3.209 empresas autorizadas pelo Exército a comercializarem os produtos. Os militares, porém, afirmaram não ter a informação de quantos estabelecimentos estavam ativos nos anos anteriores.

Quando assumiu a Presidência, em 2019, Bolsonaro assinou o Decreto nº 9.685, que facilitou o acesso a armas de fogo no país. 

No mesmo ano, um segundo decreto, de número 9.785, e que ampliava a lista de profissionais que poderiam portar armas, foi baixado pelo ex-presidente. 

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Dificultou

Depois que Lula (PT) assumiu o Governo, o ministro de Justiça e Segurança Pública, passou a defender a revogação dos decretos de Bolsonaro. 

Numa nova diretriz, hoje o cidadão brasileiro passou a ter maior dificuldade para obter armamento. 

Na semana passada Flávio Dino chegou a afirmar que o “liberou geral” para a aquisição de armas e munições no país, chegou ao fim.

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