Eleições 2022

Flávio Dino participa de lançamento da pré-candidatura de Lula em São Paulo

Ex-governador diz que pré-campanha petista tem "patrimônio de acertos".

Gilberto Léda/ipolítica

Flávio Dino deve liderar campanha de Lula no Maranhão
Flávio Dino deve liderar campanha de Lula no Maranhão (Ricardo Stuckert)

SÃO PAULO - O ex-governador do Maranhão, Flávio Dino (PSB), participa neste sábado (7) do lançamento do movimento "Vamos Juntos pelo Brasil”, ato oficial do Partido dos Trabalhadores que confirmará a pré-candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência da República - e a formação da chapa com o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSB).

O evento ocorre na capital paulista, a partir das 10h, e, segundo o PT, reunirá movimentos sociais e partidos políticos que apoiam o ex-presidente.

Lula chega ao evento após semanas de declarações desastradas e divergências na coordenação de campanha - com mudanças que geraram rusgas internas.

Apesar disso, o ex-governador maranhense vê um “patrimônio de acertos” na pré-campanha petista.

“Jesus Cristo disse, está nas Sagradas Escrituras, que quem nunca errou que atire a primeira pedra. Ninguém é infalível. Às vezes há uma cobrança assim: ‘Não, eu não gostei disso, daquilo que o Lula falou, e ele erra toda hora". Eu acho que tem muito exagero nisso, tem um viés, tem muita torcida negativa. É claro que, daqui ou dacolá, o Lula vai dizer alguma coisa que você vai dizer: ‘Não, não era a melhor forma”. Então, eu acho que a gente tem que modular a crítica. A campanha do Lula hoje está correta, está na linha certa, uma linha mais ponderada, mais centrista. E os ajustes vão acontecendo, não tem nenhuma tragédia ocorrendo nesse momento na pré-campanha do Lula. Eu não vejo isso. Eu vejo, pelo contrário, um patrimônio de acertos”, declarou, em entrevista ao UOL News.

A ausência presencial mais marcante será justamente a de Alckmin. O companheiro de chapa de Lula deverá participar apenas virtualmente do ato, após ter testado positivo para Covid-19 na sexta (6).

Organizadores afirmam que o ato deverá reunir 4.000 pessoas. Desse número, 2.000 convites seriam do estado de São Paulo, 1.000 para representantes de movimentos sociais, populares e sindicais, e o restante para os partidos aliados, autoridades, artistas e intelectuais.

Além do ato em São Paulo, Dino anunciou que lideranças do PT e movimentos sociais também devem se reunir em São Luís para discutir o projeto de Lula no Maranhão. Desse encontro ele deve participar virtualmente.

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