Saúde

Maranhão é o segundo Estado do Nordeste que mais vacinou contra poliomielite

Estado só ficou atrás de Sergipe no número de crianças vacinadas.

Imirante.com, com informações da Assessoria

Atualizada em 27/03/2022 às 11h39
(Divulgação)

MARANHÃO - Mesmo após o fim da Campanha Nacional Contra a Paralisia Infantil, encerrada no dia 31 de agosto, a Secretaria de Estado da Saúde (SES-MA) continuou oferecendo a vacina nos postos de saúde para conseguir atingir a meta do Ministério da Saúde (MS), que era vacinar 95% das crianças com idades entre 6 meses e 4 anos e 11 meses.

No Brasil, a meta do MS era de 12.716,711 milhões. Segundo dados do Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações (Sipni), na tarde dessa quinta-feira (10), exatos 11.810,013 milhões de crianças foram vacinadas, o que representa 92,87% da cobertura no país, correspondente a todas as idades.

No Estado do Maranhão, a meta era de 561.212 mil crianças. Com a prorrogação do incentivo à vacinação, esse número subiu para 547.287 mil, ou seja, 97,52% das crianças foram vacinadas, o que coloca o Estado em segundo lugar no Nordeste, atrás apenas de Sergipe, com 99,07 da cobertura.

Em São Luís, a cobertura atingiu 100,39%, imunizando 71.235 mil crianças. Dentre as cidades da Região Metropolitana, Paço do Lumiar e São José de Ribamar, também, conseguiram ultrapassar a meta, com 106,57% e 101,43% da cobertura respectivamente. Imperatriz, segunda maior cidade do Estado, vacinou 21.133 mil crianças, alcançando 107,04% da cobertura vacinal.

Mesmo com o término da Campanha Nacional de Vacinação Contra Poliomielite, as vacinas estão sempre disponíveis em todas as Unidades Básicas de Saúde, das 8h às 16h, ou conforme o horário de expediente de cada uma.

Vacina segura

A vacina contra a paralisia infantil é a única forma de prevenção contra a doença, que não possui tratamento. A vacina é segura e tem elevada eficácia, entre 99% e 100%. Crianças com infecções agudas, febre acima de 38ºC ou hipersensibilidade a algum componente da vacina devem ser avaliadas por um médico, que irá observar se a dose pode ser aplicada na hora ou se deve ser agendada.

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