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Pergentino Holanda
O colunista aborda em sua página diária os acontecimentos sociais do Maranhão e traz, também, notícias sobre outros estados e países, incluindo informações das áreas econômica e política.
Pergentino Holanda

PH: Orgulho dos maranhenses em Paris

E mais: As lágrimas de Rebecca

PH

Rayssa Leal foi o orgulho dos maranhenses nos Jogos Olímpicos de Paris. Com apenas 16 anos, ela trouxe uma medalha de bronze para o Brasil
Rayssa Leal foi o orgulho dos maranhenses nos Jogos Olímpicos de Paris. Com apenas 16 anos, ela trouxe uma medalha de bronze para o Brasil

Sempre teremos Paris

A cerimônia de encerramento dos Jogos Olímpicos de Paris pediu a criação de uma cultura da paz. Com grande festa no Stade de France, franceses passaram o bastão para Los Angeles, sede da próxima edição em 2028

Em grande estilo, franceses fizeram o fechamento dos Jogos no segundo domingo de agosto.

C'est fini. Acabou. Em um sopro passaram os Jogos Olímpicos de Paris. Saíram de cena, no domingo (11), as luzes da capital francesa e entra o brilho das estrelas do cinema de Los Angeles, sede da próxima edição em 2028.

A mistura entre o clássico e o moderno, a tradição e o futuro, o passado, o presente e o futuro foi o fio condutor da apresentação de três horas e seis minutos no Stade de France. Campeãs no vôlei de praia, Ana Patrícia e Duda foram as porta-bandeiras brasileiras.

Após o ingresso das delegações, a cerimônia dirigida por Thomas Jolly teve no início poucas palavras e muitos simbolismos ao contar a história olímpica, desde a sua criação na Grécia Antiga, contada pelo Viajante Dourado. Ao final deste ano, os anéis olímpicos ficaram suspensos sobre o palco.

Na transição de uma parte para outra da cerimônia, diversos artistas musicais se apresentaram. O destaque para a banda Phoenix. O pop rock na língua de Zinedine Zidane agitou o público. Algumas músicas foram cantadas no vernáculo da terra de Lebron James, em uma conexão entre Paris e Los Angeles.

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Em sua última edição dos Jogos como presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Thomas Bach agradeceu aos atletas e a inspiração que eles levam para o mundo.

– Obrigado por nos fazerem acreditar em um mundo melhor para todos. Não podemos criar a paz, mas podemos criar uma cultura de paz que inspire o mundo – discursou.

 O segmento americano começou com o ator Tom Cruise saltando do topo do estádio até o palco. O astro americano pegou a bandeira olímpica, a colocou em uma moto e saiu pelas ruas de Paris ao som de Red Hot Chili Peppers. Na sequência, saltou de paraquedas para ir até o letreiro de Hollywood, já com os aros olímpico. Eis a magia do cinema.

A bandeira olímpica passou pelas mãos de diversos atletas até chegar a uma praia onde o Red Hot Chili Peppers fez sua apresentação, seguidos das performances de Billie Eilish e o onipresente Snoop Dogg e Dr. Dre, tudo isso em uma praia californiana que conheci no começo deste século.

Ao voltar para Paris, o nadador Léon Marchand trouxe o fogo olímpico, que ele havia pego no Jardim das Tulherias, em frente ao Louvre, para que seis atletas, um de cada continente mais um representando os refugiados, extinguissem o fogo olímpico. 

Antes do fim, uma performance de My Way, música imortalizada por Frank Sinatra, na voz da cantora francesa Yseult.

Acabou. C'est fini, mas sempre teremos Paris.

A mais completa sensação de impotência

Num desastre aéreo, o primeiro pensamento que vem à tona é que poderia ser você. É uma morte coletiva que coloca todo mundo mentalmente dentro do avião. Você recorda a sua família, os seus amigos, imagina o que o seu círculo de afetos estaria sofrendo com o seu desaparecimento repentino.

Pois não tem como escapar. É, ao mesmo tempo, um infortúnio tão raro e tão inesperado que nos provoca a mais completa sensação de impotência, de imobilidade emocional.

Ainda não se sabe o que causou a queda. Uma hipótese provável é que a asa tenha perdido completamente a sustentação pela formação de gelo, numa queda em parafuso de aproximadamente 4 mil metros, com velocidade de 440 km/h.

Um mero acaso decidiu destinos

Há pessoas que vivem viajando. É uma colcha de casualidades inexplicáveis. Você se sente aliviado pela sua existência poupada e também mortificado por quem não contou com a mesma sorte. É o medo por não ter controle sobre a vida, e pesar porque alguém partiu simbolicamente em seu lugar. É o frio e o quente misturados – suor gélido pela sua sobrevivência e lágrimas quentes tributárias da fatalidade, com tanta gente inocente de seu fim.

Não há como não se ver preso ao “quase”, ao roteiro incessante do “se”.

O avião fez três viagens no dia. Dez passageiros perderam a conexão, inclusive um paraense que estava a caminho de São Luís. O único maranhense no voo, Raphael Bohne, nasceu em Imperatriz mas trabalhava no Ceará. Deixou três filhos na orfandade. Quantas pessoas embarcaram perto da catástrofe, ou poderiam ter subido para nunca mais naquele modelo ATR-72?

Foi uma salvação por um triz, uma proteção que aconteceu no detalhe. Um táxi que se atrasou, um carro de aplicativo que cancelou a corrida, um alarme do celular que não tocou, um erro na compra do bilhete: um mero acaso decidiu destinos.

Onde enterrar a saudade?

E das sessenta e duas vítimas, quantas tiveram o pressentimento de não ir ou a chance de estar numa outra escala? Isso mexe com as nossas piores fantasias.

Todo falecido ali se torna nosso parente, porque leva consigo um pouco da nossa morte.

Na aeronave, encontravam-se docentes, médicos, árbitro de judô, representantes comerciais, policiais rodoviários, fisiculturista, procurador, advogado, farmacêutico, veterinária, empresários, comissários e pilotos jovens, entre tantas profissões e sonhos ceifados.

Não existe como não se desesperar ao descobrir que o servidor do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), Rafael, 41 anos, foi buscar a filha de três anos, Liz, para passar o Dia dos Pais em Florianópolis.

Nem os mais crentes em Deus são capazes de justificar tal desígnio. Como a véspera de uma data festiva se transforma repentinamente num pânico do tamanho de um país inteiro? Onde enterrar a saudade?

Rebeca Andrade e sua conquista de medalhas de ouro, prata e bronze, fez dela a maior medalhista do Brasil de todos os tempos em jogos olímpicos
Rebeca Andrade e sua conquista de medalhas de ouro, prata e bronze, fez dela a maior medalhista do Brasil de todos os tempos em jogos olímpicos

As lágrimas de Rebecca

Fiz 76 anos em maio e uma das coisas que percebi a partir dessa data redonda é que ando chorando fácil. Felizmente, não tem nada a ver com depressão ou algo desta natureza, não são lágrimas de tristeza ou desânimo. São de emoção.

Nem vou citar meus netos, duas crianças espertas, uma de 9 anos e outra de 6 anos e dois meses de sorrisos e graça a me encantar minuto a minuto.

Uma das coisas que motivam minhas crônicas a começar por esta novidade em mim é o esporte e, creia, não o futebol, única modalidade pela qual sou apaixonado. De outros esportes, gosto. Outros, admiro. Outros, respeito.

Quem me fez chorar foi Rebeca Andrade e sua conquista de uma medalha de ouro, duas de prata e uma de bronze, tornando-se a maior medalhista do Brasil de todos os tempos em jogos olímpicos.

As lágrimas de Rebecca

“O medo faz parte da vida da gente. Algumas pessoas não sabem como enfrentá-lo, outras – acho que estou entre elas – aprendem a conviver com ele e o encaram não como uma coisa negativa, mas como um sentimento de autopreservação.” A frase é de um dos maiores ídolos da história do Brasil contemporâneo: Ayrton Senna da Silva.

Se tinha medo, Ayrton nunca deixou transparecer.

Rebeca Andrade é assim também.

Entre piruetas, mortais e Tsukaharas (sim, agora sabemos tudo de ginástica!), a atleta nascida em Guarulhos (SP), criada por mãe solo em família de sete irmãos, superou tudo: dificuldades financeiras, preconceito, treinos exaustivos, derrotas pelo caminho, lesões graves.

Saiu de casa aos 10 anos, porque tinha um sonho: ser a ginasta nº 1 do mundo. Venceu a melhor de todas e tornou-se a maior medalhista olímpica de todos os tempos no Brasil. Aos 25 anos. Preta. Periférica. Improvável.

Se sentiu medo, Receba jamais permitiu que isso impedisse a sua (nossa) conquista. “A Rebeca não chora”, disse, certa vez, o treinador dela, Francisco Porath, o Chico, em uma entrevista.

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De um jeito doce e robusto, assim mesmo, tudo junto, a sucessora de Daiane dos Santos e Daniele Hypolito puxou a frente de um esquadrão de mulheres invencíveis. Sem desmerecer as vitórias dos nossos atletas, coube a elas o mérito de recuperar a autoestima de uma torcida órfã.

O país acostumado a vibrar com a seleção masculina de futebol andava cabisbaixo. Os craques da bola, há muito, pisaram nela, perderam o viço, desperdiçaram chances. Lá, o silêncio ainda impera diante do sucesso feminino. Mas a gente viu tudo. 

O Brasil encontrou em Rebeca, Jade, Flavinha, Julia, Lorrane, nas suas Bias, em Rayssa, Tatiana, Larissa, Gabi, Marta, Lorena, Ana Patrícia, Duda e tantas outras vencedoras um novo motivo para torcer. Sem estrelismos, sem marra, sem hedonismo.

Com os pés cravados no solo ao final de um duplo mortal carpado, Rebeca uniu o país. Para quem crê em significados ocultos, o nome dela vem do hebraico Ribqah. Entre as muitas traduções possíveis, uma delas é “aquela que une”, que “prende”.

Até as rivais Rebeca trouxe para perto de si, na imagem que ficará para sempre gravada como a mais simbólica das Olimpíadas de Paris: no pódio feminino negro, as norte-americanas Simone Biles e Jordan Chiles reverenciaram a brasileira aos olhos do mundo.

Sem medo, consciente de si mesma e de sua importância, Rebeca finalmente chorou.

DE RELANCE

Olimpíada e demagogia

Grandes eventos esportivos, como a Copa do Mundo e a Olimpíada, acompanhados com grande interesse pelos brasileiros, são uma oportunidade para a população deixar de lado por alguns dias os temas mais pesados e torcer pelo desempenho dos atletas nacionais. São acontecimentos que deveriam unir a sociedade, a despeito das diferenças existentes em qualquer coletividade. Não é o que acontece no Brasil, onde qualquer tema vira arena para a polarização desmedida e abre brechas para o exercício da demagogia.

Aconteceu outra vez, agora com a Olimpíada de Paris. Um destes episódios teve início com uma desinformação e acabou com uma medida populista. Começou com a oposição acusando o governo federal de pretender taxar as medalhas e as premiações conquistadas pelos desportistas na França. Como se pagar imposto de renda por esses ganhos fosse novidade. Em vez de apenas esclarecer, o Planalto preferiu tentar tirar proveito político. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva correu para editar uma medida provisória e isentar os atletas de IR. Parece simpático. Mas trata-se de uma demagogia. Os esportistas brasileiros sequer pediam o benefício.

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A isenção aos atletas que subiram ao pódio e orgulharam o país não vai impactar o déficit das contas nacionais. É algo ínfimo. Mas a atitude simboliza a forma como o Brasil, ao longo do tempo, foi desequilibrando as suas contas. Além do aumento de despesas,

Executivo e Legislativo não se fazem de rogados quando surge a oportunidade de fazer agrado por meio de gastos tributários. Ocorre que, se alguém deixa de pagar o que deveria, a diferença será exigida do restante da sociedade, com mais impostos.

A iniciativa de Lula, antecipando-se a projetos de lei apresentados por deputados, retrata o uso recorrente do esporte para angariar apoio popular.

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São inúmeros os exemplos na história brasileira. A ditadura militar buscou capitalizar o sucesso da Seleção de 1970, na Copa do México.

O então prefeito de São Paulo, Paulo Maluf, comprou fuscas com verba pública para presentear os tricampeões.

A Olimpíada de Paris não foi capaz de estabelecer um instante de trégua na batalha ideológica brasileira. Enquanto petistas atribuem as medalhas ao Bolsa Atleta, criado na primeira gestão Lula, apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro lembram que muitos da delegação nacional, como a judoca Beatriz Souza, que conquistou o ouro, são militares.

Em 2021, Bolsonaro fez uma cerimônia para homenagear atletas militares laureados em Tóquio. Na segunda-feira, foi a vez de Lula tirar proveito e postar uma foto com a ginasta Rebeca Andrade.

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A designação da primeira-dama Rosângela Lula da Silva como representante do governo na França, com gastos de mais de R$ 200 mil de sua comitiva, também é controversa.

O espírito olímpico que permeia os jogos pressupõe respeito ao adversário e às normas do jogo.

Não tem nenhuma relação com os sentimentos que alimentam a disputa política brasileira, na qual o oponente é visto como um inimigo a ser destruído e o oportunismo é regra.

No belíssimo casamento de Rogério Duailibe e Hannah Rolim, uma bonita presença no meio da exuberante decoração floral: Isabella Facury Ubaldo, tia do noivo
No belíssimo casamento de Rogério Duailibe e Hannah Rolim, uma bonita presença no meio da exuberante decoração floral: Isabella Facury Ubaldo, tia do noivo

Tradição paulista

O debate na Band mostrou o estrago que faz um arrivista na credibilidade da política.

Pablo Marçal (PRTB), o “influenciador”, deu sua contribuição para empurrar o nível ladeira abaixo, mentindo sem nenhum pudor.

As pesquisas feitas até aqui indicam empate técnico entre o prefeito Ricardo Nunes (MDB) e o candidato do PSOL, Guilherme Boulos.

Mas é cedo para dar o segundo turno entre os dois como favas contadas: a campanha ainda nem começou e São Paulo tem tradição de mudanças no caminho.

Convenções partidárias

Começa na sexta-feira (16) a campanha eleitoral. Os partidos têm até quinta-feira (15) para fazer o registro das candidaturas. 

Com o fim do período das convenções partidárias, novos prazos relacionados às Eleições Municipais de 2024, marcadas para os dias 6 (1º turno) e 27 de outubro (eventual 2º turno), merecem atenção de candidatos, partidos e até mesmo eleitores.

Até 15 de agosto, por exemplo, os candidatos aos cargos de prefeito, vice-prefeito e vereador escolhidos nas convenções devem ser registrados pelos partidos na Justiça Eleitoral.

As próximas datas importantes

Confira as próximas datas importantes do calendário eleitoral

Após a definição das candidaturas, as agremiações têm até 15 de agosto para registrar os nomes na Justiça Eleitoral. Pela plataforma DivulgaCandContas, do TSE, é possível ver candidaturas já registradas. 

No dia 16 de agosto terá início a propaganda eleitoral geral. Antes disso, qualquer publicidade ou manifestação com pedido explícito de voto pode ser considerada irregular e é passível de multa. A data também é o último dia para os tribunais regionais eleitorais (TREs) listarem as emissoras que transmitirão a propaganda eleitoral gratuita de candidatas e candidatos de município onde não haja emissora de rádio e TV, se for requerido. 

Até o dia 20 de agosto, o TSE deve divulgar os percentuais de candidaturas femininas e de pessoas negras por partido para a destinação dos recursos do Fundo Partidário e do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), calculados sobre o total de candidaturas que constam de pedidos coletivos e individuais no território nacional, para a destinação de tais recursos públicos.

As próximas datas importantes...2

Nos dias 30 de agosto a 3 de outubro será liberada a exibição da propaganda no horário eleitoral gratuito em rádio e TV.  Em municípios onde haverá 2º turno, a propaganda em rádio e televisão ocorrerá de 11 a 25 de outubro. 

A partir do dia 1º de outubro, eleitoras e eleitores não poderão ser presos, a não ser em caso de flagrante delito, em cumprimento de sentença judicial por crime inafiançável ou em razão de desrespeito a salvo-conduto. 

De 5 a 7 de outubro (um dia antes e até um dia depois do 1º turno) - fica proibido a colecionadores, atiradores e caçadores transportar armas e munições em todo o território nacional. A proibição também valerá no período de 26 a 28 de outubro em todo o território nacional, em razão dos municípios que terão segundo turno. 6 de outubro – dia da votação do 1º turno das eleições, com início a partir das 8h, considerando-se o horário de Brasília, e encerramento às 17h. 27 de outubro – 2º turno , caso necessário, em municípios com mais de 200 mil eleitoras e eleitores.

Luciano Gomes com sua filha Rafaela, que nesta segunda-feira (12) está completando 14 anos. A comemoração será dia 17, no apartamento da avó materna, Dra Yone Azevedo, no Condomínio Porto Fino, no Renascença
Luciano Gomes com sua filha Rafaela, que nesta segunda-feira (12) está completando 14 anos. A comemoração será dia 17, no apartamento da avó materna, Dra Yone Azevedo, no Condomínio Porto Fino, no Renascença

Para escrever na pedra:

“Feliz serás e sábio terás sido se a morte, quando vier, não te puder tirar senão a vida”. De Francisco de Quevedo.

TRIVIAL VARIADO

Moeda - Após dias de turbulência, o dólar encerrou a semana em queda de 1,07%, a R$ 5,51 - a menor cotação desde 17 de julho.

Preocupação - a OMS convidou fabricantes de vacinas contra a mpox a submeterem as doses para aprovação de uso em caráter emergencial.

Começou a movimentação em busca de pesquisas eleitorais e muitos institutos oferecem resultados a gosto do freguês. Resta saber se esse tipo de estratégia ainda tem efeito sobre o eleitorado.  

Economia de recursos: Governo prevê convocar 170 mil segurados do INSS que tiveram benefícios negados para negociar acordos extrajudiciais.

Fisco: Receita mira proprietários que não declaram aluguel recebido via Airbnb. Setor hoteleiro estima sonegação de até R$ 15 bilhões.

Transporte: uso de carro por app tem custo diário de R$ 26, indica pesquisa da CNT. Motorista com veículo próprio gasta cerca de R$ 30.

Valores a receber: Brasileiros ainda têm R$ 8,51 bilhões disponíveis para saque em bancos, consórcio e outras instituições financeiras, segundo o BC.

Belém do Pará está sediando, com a presença de representantes de 25 Academias Estaduais de Letras e mais o vice-presidente da Academia Brasileira de Letras, o II Congresso Nacional das entidades que congregam a intelectualidade brasileira.

Tem mais: o tema do encontro será “Ecologia, Natureza e Meio Ambiente”, com foco na COP 30.

Selic: decisão do Copom de manter os juros em 10,5% coloca o Brasil em 3º na lista de países com o maior juro real entre 40 economias.

Cronograma: as nomeações para mesários nas eleições de 2024 ocorrem entre julho e agosto, com eventuais substituições até outubro.

Jovens aprendizes: no 1º semestre, 58.656 jovens tiveram a 1ª experiência profissional com carteira assinada por meio da Lei de Aprendizagem.

Financiamento de veículos: julho registrou crescimento das vendas financiadas de veículos: 626 mil unidades foram adquiridas por meio de financiamento.

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