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COLUNA

Pergentino Holanda
O colunista aborda em sua página diária os acontecimentos sociais do Maranhão e traz, também, notícias sobre outros estados e países, incluindo informações das áreas econômica e política.
Pergentino Holanda

PH Revista: O sucesso do São João da Thay

E mais: o Arraial da Narcisa agitou o Rio

PH

Atualizada em 17/06/2023 às 11h08
Thaynara OG
Thaynara OG

Thaynara OG brilhou mais uma vez com a mais recente edição do São João da Thay, que este ano reuniu celebridades como Alcione, Ivete Sangalo, Leo Santana e Lucy Alves, entre outros, e é destaque de Capa do PH Revista deste fim de semana

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Simpósio na OAB-MA

A OAB/MA e a ESA/MA promovem no dia 27 de junho, às 18h, no Plenário da OAB/MA, o Simpósio sobre o livro “As implicações jurídicas na utilização de organismos geneticamente modificados: os alimentos transgênicos”.

O evento tem como objetivo ressaltar a importância do estudo jurídico sobre os riscos ambientais na utilização da biotecnologia para a produção dos organismos geneticamente modificados, além de analisar a Lei 11.105/2005 - Lei de Biossegurança, detalhando as partes mais relevantes da legislação pertinente com sugestões jurídicas como objeto de incorporação às leis.

Com carga-horária de 3h, as inscrições podem ser feitas no site da ESA/MA.

Simpósio na OAB-MA...2

A programação do evento começa às 18h, com o credenciamento, seguida do lançamento da obra e mesa de debate com as comissões de Direito Ambiental e de Desenvolvimento Sustentável.

Organizado pela OAB/MA e ESA/MA, o simpósio terá como palestrante, Cecy Pereira Figueira da Silva Neta Mello, advogada, doutrinadora, pesquisadora, professora, servidora pública, doutora em Biotecnologia e Biodiversidade pela Universidade Federal de Goiás – UFG.

Cecy é mestre em Direito, Relações Internacionais e Desenvolvimento pela Pontifícia Universidade Católica do Estado de Goiás – PUC/GO, pós-graduada em Direito Público pela Universidade de Rio Verde – FESURV e em Direito Tributário pela Universidade Católica de Brasília – UCB.

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Presenças de grande charme no Bistrô Grand Cru, no último fim de semana: Cida e José Aparecido Valadão (egressos de uma circulada pela Itália), Thatiana e César Bandeira, que viajam na próxima semana para curtirem uma curta temporada em São Paulo, Flávia e Nilson Ferraz
Presenças de grande charme no Bistrô Grand Cru, no último fim de semana: Cida e José Aparecido Valadão (egressos de uma circulada pela Itália), Thatiana e César Bandeira, que viajam na próxima semana para curtirem uma curta temporada em São Paulo, Flávia e Nilson Ferraz

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Joias e emoção

O filósofo Gilles Lipovetsky, expert no estudo antropológico do universo do luxo, defende em seus livros e pesquisas, que o consumo de bens luxuosos é muito mais um fenômeno cultural que econômico. E, por isso, esse é um mercado crescente.

E a chamada democratização do luxo, com a oferta de produtos exclusivos e especiais com menor preço, atraiu um universo ainda maior de pessoas que preferem artigos especiais àqueles fabricados em massa.

No Dia dos Namorados por exemplo, as joias foram disparadamente os presentes mais emocionantes e mais desejados pelos casais.

E disputaram a preferência com os perfumes de O Boticário.

Folclore político

Nascido em São João Del Rey, Minas Gerais, deputado estadual, depois federal, governador, senador e finalmente eleito presidente da República, em 15 de janeiro de 1985, o primeiro civil após a ditadura militar, não assumiu.

Morreu sem tomar posse, vítima de uma crise de diverticulite. O vice, José Sarney, maranhense, atualmente com 93 anos, assumiu e governou todo o mandato.

De Tancredo Neves contam muitas histórias, mas Ronaldo Costa Couto, jornalista, escritor e doutor em história pela Universidade de Sorbonne, na França, conta que ele também inventava muitas histórias com amigos.

Uma delas: Francelino Pereira, um piauiense que deu certo em Minas, tinha o hábito de chegar nos lugares abraçando e levantando crianças. Dizia Tancredo que lá um dia ele chegou em Montes Claros e, como sempre, pegou um menino, ergueu, mas o pequeno gritou:

– Me solta, cara!

Era um anão.

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Selma Figueiredo, Étia Vale e Ironara Pestana
Selma Figueiredo, Étia Vale e Ironara Pestana

As jornalistas Selma Figueiredo, Étia Vale e Ironara Pestana, na bonita entrada do Arraial Balaio de Sotaques, realizado pela Fecomércio no Sesc Turimo do Olho d´Agua e que é destaque nas páginas 1, 4, 5 e 6 do PH Revista deste fim de semana

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Beatles e Inteligência Artificial

Vem aí nova canção dos Beatles com a voz de Lennon, cortesia da Inteligência Artificial. Vai ser lançada no final do ano e será “a última gravação dos Beatles”, disse Paul McCartney à BBC. Conseguiu “extrair”-se a voz de Lennon de uma gravação antiga não finalizada.

Aliás, não é a primeira vez que ouvimos falar de canções dos Beatles compostas com a ajuda da Inteligência Artificial (IA), mas esta não é uma brincadeira feita por fãs. É oficial. Paul McCartney revelou na última terça-feira à BBC que no final do ano será lançada uma nova música com a voz original de John Lennon (1940-1980), naquela que será “a última gravação dos Beatles”.

Segundo McCartney, foi utilizada tecnologia de IA para “extrair” a voz de Lennon de uma gravação antiga não finalizada. O baixista não adiantou o título da canção, mas, de acordo com a BBC, é provável que seja uma composição de Lennon de 1978, chamada Now and then. Esta demo fazia parte de uma série de gravações em cassetes intituladas Para o Paul, que o malogrado cantor e compositor dos Beatles registou pouco antes da sua morte em frente ao seu apartamento em Nova York, e que acabaram por ser entregues a McCartney por Yoko Ono, artista e viúva de Lennon.

Beatles e Inteligência Artificial...2

Desse conjunto de cassetes já haviam sido editadas duas canções: Free as a bird e Real love, em 1995 e 1996, respectivamente.

Nessa altura, a banda tentou gravar também Now and then, descrita como “uma canção de amor apologética” característica da fase final da carreira de Lennon, mas o material tinha várias fragilidades e não houve consenso entre os membros – George Harrison (1943-2001) ter-se-á recusado a trabalhar no tema, dizendo que a qualidade do som da voz de Lennon “era lixo”.

Nos anos seguintes, Paul McCartney falou abertamente sobre o seu desejo de terminar Now and then. “Ainda anda por aí”, disse o músico em 2012 num documentário da BBC Four sobre o produtor britânico Jeff Lynne, um dos cúmplices dos Beatles.

Beatles e Inteligência Artificial...2

Agora, graças ao desenvolvimento tecnológico, McCartney vê finalmente a sua vontade cumprida.

O mesmo processo permitiu que Paul McCartney fizesse um “dueto” com Lennon na sua mais recente digressão, e a criação de novas remisturas do som surround do álbum Revolver no ano passado.

Numa altura em que as experiências com a IA começam a ganhar tração na música, com resultados nem sempre surpreendentes – vejamos os casos recentes de fakes de Drake e The Weeknd, Kanye West ou um disco dos Breeze a emular Oasis –, Paul McCartney revela os seus mixed feelings sobre a tecnologia, num misto de medo e entusiasmo (que parece ser, de resto, o estado de espírito mais comum entre os mortais no que toca a este assunto).

“Não ando muito na Internet, mas as pessoas vão dizer-me: 'Ah, sim, há uma música em que John está cantando uma das minhas canções', e é só IA… É meio assustador, mas empolgante, porque é o futuro. Teremos de ver aonde isto nos leva.”

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DJ Sérgio Balata
DJ Sérgio Balata

O DJ Sérgio Balata brilhou na festa de 15 anos de Emmanuele Barbosa no Palazzo Eventos (reportagem nas páginas 1, 2 e 3 do PH Revista deste fim de semana) e é visto no centro histórico da Praia Grande desfilando charme e alegria

 DE RELANCE

 Emendas impositivas

Começou a tramitar no Senado proposta de lei que torna as emendas de comissão impositivas - ou seja, o Executivo fica obrigado a liberar recursos previstos no orçamento, por recomendação das comissões.

O autor do projeto afirma que “a medida completará a trajetória da impositividade da execução das emendas parlamentares, que vêm sendo gradualmente estendidas nos últimos anos como posição clara dos membros do Congresso, iniciando com as emendas individuais e atingindo depois também emendas de bancada estadual”.

Este ano, as Comissões Permanentes do Senado contam com um orçamento de R$ 7,1 bi. Previstas em resolução do Congresso, essas emendas devem ter caráter institucional e representar interesse nacional.

Normalmente, são usadas para remanejar o orçamento, propondo acréscimos e cancelamentos para ações executadas pelo governo federal.

Apesar do volume previsto no Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA), grande parte do orçamento das emendas de comissão não é executada.

Uma lei para cada caso

Os dois Tribunais de Justiça mais elevados do Brasil, o STF e o STJ, acabam de tomar duas decisões, quase simultâneas, que vão ao contrário uma da outra.

É uma lição muito instrutiva sobre como funciona hoje a Justiça brasileira.

De um lado, o STF proibiu a destruição das conversas gravadas por hackers ao invadirem os celulares do senador Sergio Moro e do ex-deputado Deltan Dallagnol durante a Operação Lava-Jato.

Por que isso? As gravações constituem uma prova flagrantemente ilegal – foram obtidas de maneira criminosa, e pela lei não podem valer nada num processo penal.

Uma lei para cada caso...2

De outro lado, e quase ao mesmo tempo, um ministro do STJ mandou soltar um líder do PCC em São Paulo, conhecido como “Batatinha”, alegando, justamente, que as provas contra ele tinham sido obtidas de forma irregular.

De novo: por que isso? Acredite se quiser: segundo o ministro, o réu ficou “nervoso” quando viu passar um carro da polícia. Seu estado levou os policiais a desconfiarem de que poderia haver alguma coisa errada e fazerem uma revista; acharam dois quilos de cocaína.

Segundo o magistrado, a polícia não tinha o direito de revistar o cidadão “Batatinha”; ele estar “nervoso” não justificaria a abordagem.

As duas decisões são um novo marco no direito internacional; nunca se viu nada parecido com isso.

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Narcisa Tamborindeguy ao lado de Karina Paz
Narcisa Tamborindeguy ao lado de Karina Paz

 O Arraial da Narcisa agitou o Rio

Pelo visto, a nossa Thaynara OG está fazendo escola. No dia 7 de junho ela realizou com muito sucesso, mais uma edição do “São João da Thay” (hoje, em destaque no PH Revista). No dia 10 de junho, o hotel Fairmont Rio foi palco da primeira edição do Arraial da Narcisa, com fogueira, bandeirinhas, quadrilha, música, trajes caipiras e comidas típicas, a festa foi uma verdadeira celebração dos folguedos de São João.

Narcisa Tamborindeguy, figura emblemática do Rio de Janeiro, foi a anfitriã, levando o seu alto astral e alegria contagiante para a festa. O evento marcou uma parceria próspera com o luxuoso hotel Fairmont Rio.

Para dar mais autenticidade ao evento, Narcisa mandou chamar o estilista maranhense Zil Oliveira, que levou autênticos chapéus de vaqueiro de bumba- meu boi que ela usou e ainda deu de presente para algumas amigas. Zil foi acompanhado de Karina Paz, que também fez sucesso com sua indumentária das festas juninas maranhenses.

A festa teve a presença da DJ Eve Music, comandando a pista de dança até as 22h30, e da Banda Pimenta do Reino, que tocou forró e ritmos nordestinos, colocando todos para dançar até as 23h15. A quadrilha “Ai que Loucura”, organizada pela Quadrilha Gonzagão do Pavilhão, animou os presentes com a dança mais tradicional das festas juninas.

Além das atrações musicais e da dança, o Arraial da Narcisa contou com um menu repleto de quitutes típicos das festas de São João. Espiga de milho, batata-doce assada, pipoca doce e salgada, cachorro-quente de linguiça artesanal, espetinho de filé mignon com farofa de alho assado, entre outros pratos quentes e caldos, foram assinados pelo chef executivo do hotel, Jérôme Dardillac. A estação de quentão também esteve presente.

E, é claro, os doces tradicionais não poderiam ficar de fora. A chef pâtisserie Jenifer Ortega preparou um carrinho exclusivo de algodão doce, além de opções como bolo de fubá, tapioca, cenoura com chocolate, canjica, cuscuz, arroz-doce, curau, pé de moleque e paçoca.

O Arraial da Narcisa teve duração de seis horas.

Novamente Narcisa Tamborindeguy com o estilista Zil Oliveira
Novamente Narcisa Tamborindeguy com o estilista Zil Oliveira

 Nomofobia

Nomofobia. Do inglês, “nomofobia”, acrônimo de “no mobile phone phobia”.

Sim. Já existe uma palavra para isso: o medo de ficar sem o telefone celular.

O termo surgiu no Reino Unido, em 2008, quando a coisa toda estava só começando. De lá para cá, o smartphone virou um vício e uma espécie de extensão do corpo humano.

Sei, você está aí pensando: “Pfff? que bobagem”. Vou provar que não é exagero.

 Corta para a cena 1:

Você caminha em uma rua movimentada, de um centro urbano qualquer. Em algum momento, vai topar com ele: o zumbi do celular.

Ele caminha com a cabeça baixa, olhos fixos no visor, polegar movendo-se nervosamente na tela, de baixo para cima. Ele não te vê. Ele não vê ninguém. Caminha como se não estivesse de fato ali. Parece alheio ao mundo ao redor. Pode até cair em um buraco ou morrer atropelado na próxima esquina. Mas não, ele não larga o telefone.

 Corta para a cena 2:

Restaurante bacana, luz baixa, MPB tocando baixinho. Casais animados, conversando, rindo, comendo batatas rústicas, bebericando seus chopes cremosos, como diria o poeta Luis Augusto Cassas. Ah, os chopes? Epa, como assim? Algo não se encaixa no roteiro.

Nas mesas ao redor, você vê pessoas sentadas juntas, mas separadas por telas, uma espécie de “encontro de solidões”. Cada um no seu quadrado, ou melhor, no seu smartphone.

 Corta para a cena 3:

– Tem tomada? – pergunta a moça ao garçom. A luz azulada reflete nos rostos de olhos vidrados. O cúmulo dos cúmulos: eles conversam entre si pelo WhatsApp. Se cair o WiFi, já era. Acabou o encontro.

Tudo bem, você vai me dizer que nunca teve um desses aparelhos e que jamais, nunquinha, cogitou baixar o tal aplicativo de mensagens, quanto mais abrir uma conta no TikTok ou no Instagram.

É, pode ser. Mas, sejamos francos, você não está livre desse mundo distópico, porque os zumbis do celular, ah, eles estão por toda parte – no supermercado, na farmácia, na padaria da esquina. Na sua família.

 Corta para as conclusões:

Não é à toa que o psicólogo espanhol Marc Masip insiste em afirmar que “o celular é a heroína do século 21”.

Curtidas, likes e joinhas tornaram-se injeções cavalares de dopamina, o neurotransmissor do prazer.

Viciar é fácil. Basta uma boa conexão à internet.

Custamos a entender, se é que de fato entendemos, que os algoritmos se encarregam de tudo, inclusive, de nos meter em bolhas de desinformação, teorias da conspiração e mecanismos que nos tornam dependentes das redes sociais. O sistema é feito para isso e até já contribuiu para a ascensão meteórica de alguns “mitos” – Donald Trump que o diga.

 Nada de polêmica

Não, não, não vou entrar em polêmica. Quero falar é do desafio lançado por Douglas Rushkoff.

Teórico da mídia, escritor e professor em Nova York, Rushkoff é conhecido pelas críticas ácidas às big techs e aos “rapazes do Vale do Silício”, de Elon Musk a Mark Zuckerberg.

Rushkoff, que virá ao Brasil em setembro, sugere que fiquemos ao menos um dia por semana longe das telas, para voltar a olhar as pessoas nos olhos, para viver uma vida real outra vez e, quem sabe, para recuperar a sanidade perdida.

Você consegue?

 Para escrever na pedra:

“A pintura nunca é prosa. É poesia que se escreve com versos de rima plástica”. De Pablo Picasso.

 TRIVIAL VARIADO

“Eu ainda estou vivo” – desabafou o Papa Francisco, ao receber alta do hospital Gemelli, em Roma, na manhã de ontem. O pontífice de 86 anos estava internado desde 7 de junho para uma cirurgia no intestino com anestesia geral.

Amanhã é celebrado o Dia Mundial do Orgulho Autista, instituído em 2005 com o objetivo de chamar a atenção da sociedade para a valorização das pessoas diagnosticadas com algum grau de Transtorno do Espectro Autista (TEA).

A nudez não provoca mal-estar em Barcelona. Circulando pela praia da Barceloneta, é bem comum ver mulheres fazendo topless e homens completamente nus. Acostumados com isso, os catalães têm o hábito de deixar todos à vontade para desfrutar a praia do jeito que se sentirem mais à vontade.

Com o Camp Nou em reformas, o jogo do Brasil será disputado na região metropolitana de Barcelona, na casa do Espanyol. O estádio, com capacidade para 40 mil pessoas, fica no limite entre as cidades de Cornellà e El Plat e, por isso, é chamado de Cornellà-El Plat.

Para descontrair: a menina chega na cozinha, vê a avó encarando o armário e pergunta: – Vó, por que você está há tanto tempo olhando o armário? – É que o médico mandou eu ficar de olho no açúcar!

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