Entrevista

Cantor Alceu Valença: "Eu insisto na brasilidade"

Músico defende a valorização da sonoridade produzida no Brasil.

O Estado

Atualizada em 27/03/2022 às 11h53

SÃO LUÍS - Nos palcos do Nordeste, Alceu Valença prioriza os gêneros surgidos no agreste e no sertão do Brasil. Sob esta influência, mas com uma leitura universal, Alceu Valença apresenta músicas como "Coração Bobo", "Cabelo no Pente", "Tropicana", "Táxi Lunar", "Turnê Nordestina", entre outras que não podem ficar de fora das festas juninas.

O show inclui, ainda, hits de seu repertório, como "La Belle de Jour", "Anunciação", "Pelas Ruas Que Andei" e "Tropicana". Além das músicas de sua lavra, não ficam de fora do show canções de Luiz Gonzaga e Jackson do Pandeiro a exemplo de "Baião", "Xote das Meninas", "Vem Morena", "Sabiá", "Pagode Russo", "Sala de Reboco", "Olha pro Céu" e "O canto da Ema". Alceu Valença sobe ao palco neste domingo (29), no Arraial da Lagoa da Jansen, acompanhado dos músicos e parceiros Paulo Rafael (guitarra e violão), Tovinho (teclados), André Julião (sanfona), Nando Barreto (baixo) e Cássio Cunha (bateria).

Para ler a entrevista completa de Alceu Valença ao jornal O Estado, leia mais na edição on-line.

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