Admirada por milhões de pessoa em todo o mundo, Whitney Houston teria encantado até Osama Bin Laden, segundo sudanesa que viveu com o terrorista por alguns meses em 1996. A poeta e ativista Kola Boof escreveu em sua autobiografia que o terrorista sentia uma espécie de paixão platônica pela cantora e sempre manifestava sua vontade - e até alguns planos - de se casar com a artista, que morreu neste sábado (11), aos 48 anos.
No livro "Diário de uma jovem perdida", lançado em 2006, Boof, que foi uma espécie de escrava sexual do terrorista, diz que a paixão secreta de Bin Laden pela estrela era tamanha que ele chegou a afirmar que gostaria de ir aos Estados Unidos marcar um encontro para se casar com Whitney – apesar de considerar a música ocidental uma “manifestação do mal”.
Apaixonado, Bin Laden teria falado até no assassinato do então marido de Whitney, Bobby Brown. Em entrevista a um programa de rádio australiano, em 2007, Brown confessou ter tomado medidas de segurança. “Vamos lá, qualquer um que seja ameaçado pela Al-Qaeda vai levar a sério”, comentou, na época.
Para alívio do ex-marido da cantora, Bin Laden foi declarado morto em maio do ano passado. O terrorista é considerado o mentor intelectual dos atentados de 11 de Setembro de 2001, que derrubou o World Trade Center, em Nova York, e deixou cerca de 3.000 mortos.
Whitney Houston
A causa da morte de Whitney Houston ainda não foi divulgada. Sabe-se apenas que ela foi encontrada morta por um integrante de sua equipe na banheira de uma suíte no quarto andar do Beverly Hilton, hotel de Los Angeles.
Durante a sua carreira de cerca de 30 anos, a cantora se estabeleceu como uma das mais admiradas e influentes cantoras da sua geração e ganhou seis Grammys, 30 prêmios Billboard e 22 prêmios American Music Awards.
Ela lançou sete álbuns e vendeu cerca de 200 milhões de CDs, singles e vídeos, além de ganhar mais de 400 prêmios. "I will always love you", música tema do filme "O guarda-costas", esteve entre umas das trilha sonoras mais vendidas na história.
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