Katiuscia Canoro não faz só sucesso como a Lady Kate do humorístico Zorra Total! A jovem atriz também tem se destacado na Dança dos Famosos! E isso reflete na quantidade de perguntas que recebemos diariamente dos internautas direcionadas a ela. Quer saber o que a galera está achando e o que Katu, como gosta de ser chamada, respondeu? Confira no bate-bola abaixo!
José Silva – São José dos Campos/SP: Qual é a sua maior dificuldade nos ensaios?
K: Acho que sou meio descoordenada, dura, e tenho um problema muito sério de postura, de ombro, de cabeça… Acho que isso é o mais difícil!
Guilhermina Borges – Mutum/MG: Qual o ritmo que você mais gostaria de fazer nessa edição da Dança dos Famosos?
K: Queria fazer bolero, porque eu sou fã do Luis Miguel!
Fernanda Antunes – Palmas/TO: Na Dança dos Famosos, quem se apresenta é a atriz interpretando um personagem a cada ritmo ou a mulher Katiuscia?
K: É a Katiuscia! Não consigo levar nenhum personagem para a dança e nem quero isso! A intenção não é essa. Não quero ganhar na simpatia. Se for pra ganhar sendo engraçada, não vale, porque eu sou assim. Quero ganhar pela dança em si.
Ronaldo Ferreira – Paranavaí/PR: Você acha mais difícil dançar no palco do Faustão ou representar um papel?
K: É mil vezes mais difícil dançar no palco! Ao vivo… Nossa! Tudo influencia ali: o público, saber que é ao vivo, não errar…
Claudia Oliveira – Rio de Janeiro/RJ: Você já teve algum tipo de experiência com dança de salão antes? Ou está aprendendo tudo agora?
K: Estou aprendendo tudo agora. Nunca fiz dança de salão. Quando eu era criança fazia jazz e fiz um pouquinho de flamenco. Mas isso não me ajudou em nada aqui, porque eu nem lembro! O que me ajuda é o ritmo que eu tenho por ser por vir de uma família de músicos. Música é genética… Então eu tenho ritmo.
Juliano Alves – Recife/PE: O que mudou na sua vida e o que a dança agregou para sua profissão?
K: Eu acho que o que mudou é que, quando eu via a Dança dos Famosos na TV antigamente, eu achava que era muito mais fácil do que realmente é. Agora, eu estou me percebendo corporalmente de uma outra maneira. O trabalho que eu tinha com o meu corpo era um trabalho de expressão de sentimento e personalidade para cada personagem. Agora, o que eu vejo no meu corpo é uma outra coisa, de linha, de postura, de elegância, de desenho, é quase uma pintura… E eu não tinha a menor noção disso! E ajuda na minha vida profissional, porque o meu instrumento de trabalho é a minha voz e o meu corpo. Então ajuda muito.
Warllem Lisboa – Belo Horizonte/MG: Como é ter o Mauro como professor? Quais as características dele que mais contribuíram para você?
K: O Mauro é uma pessoa muito competente. É um cara que tem 20 anos de dança. Ele é muito paciente comigo, eu não teria essa paciência que ele tem… Ele me estimula e me incentiva. Como pessoa é gostoso estar com ele… Então, eu acho que, mesmo quando acabar a Dança, a gente vai continuar sendo amigo e seu eu pudesse tê-lo como professor para vida, eu gostaria.
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