IMPERATRIZ - Nos bastidores do mundo do rodeio, os peões se preparam para entrar na arena. Nos momentos que antecedem a grande festa, eles fazem os últimos ajustes nas selas e na roupa.
A maior parte dos peões passa boa parte do ano viajando, e montando touros e cavalos pelas arenas do Norte de Nordeste do Brasil. Em média, a Companhia Ítalo Toddy faz entre 30 e 40 rodeios, anualmente.
Raimundo Nonato Gomes é cowboy, como prefere ser chamado, ele participa de disputas desde os sete anos de idade. Aos 41 anos, ele já perdeu a conta de quantos rodeios participou. Mas faz questão de lembrar que na Expoimp já foi vencedor por três anos seguidos.
Raimundo Nonato diz que a profissão que escolheu, é muito perigosa, mas garante que faz com muito amor. “Já quebrei o braço, mas no mundo do rodeio é normal. Minha mulher fica preocupada, mas eu vivo disso, tenho que sustentar os meninos”, ressalta.
Já o peão Raimundo Gonçalves, conhecido como Tampinha participa de disputas há um ano, o rapaz de Vitória do Mearim, conta que não sabe explicar porque escolheu esta profissão, mas afirma que ama o mundo dos rodeios. “Amo isso e minha vida eu entrego na mão de Deus”, frisa Tampinha.
Os amigos Gilvane Oliveira e Gonçalo Neto esperam o início das apresentações. Em baixo da arquibancada, eles conversam e se preparam para o espetáculo. Gilvane tem 27 anos, é imperatrizense, e monta touros desde os 12 anos, parou por um tempo, mas a paixão pelos rodeios o obrigou a voltar.
Gonçalo, é da cidade de Buriticupu. Mais experiente, monta desde 1997. O cowboy conta que antes de subir no touro, ele conversa com Deus e Nossa Senhora, e pede que todo mundo saia bem.
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