Rayssa Leal prestigia Arraiá da Mira em Imperatriz, sua cidade natal

IMPERATRIZ - A campeã mundial de skate Rayssa Leal está em Imperatriz, cidade natal que a revelou para o mundo como fadinha do skate, e nessa sexta-feira (9) marcou presença no maior festival de quadrilhas juninas do Maranhão, o Arraiá da Mira.

Após a conquista do ouro no X-Games, no Japão, entre um treino e outro ela aproveita as festas de São João nesse período. Como referência para crianças e jovens Rayssa reconhece a importância de valorizar a cultura.

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“Uma festa desse tamanho aqui em Imperatriz que representa a cultura nordestina muito bem e eu vim a caráter porque eu gosto muito, inclusive na minha escola teve uma quadrilha e eu consegui participar, aquele sonho de criança, a gente vai com nossas mães, e eu acho muito importante nossa juventude valorizar essa cultura”, destacou. 

Mas o skate não sai da cabeça e a rotina de treinos segue intensa em casa. “Eu tenho uma pista em casa e é onde eu tô conseguindo evoluir, colocando minhas manobras em prática, fico feliz por essa oportunidade que é não são todos os skatistas que têm e é onde eu tô conseguindo treinar bem, tirando o calor que é o mais difícil mas é bem legal”, disse Rayssa. 

Para a skatista, o melhor passatempo para se divertir também é treinar e ela vem colhendo os frutos de tamanha dedicação. 
“Um ano muito bom, alguns campeonatos da Street Liga e eu tô com uma sequência, eu tô bem feliz por isso, e a pista aqui em Imperatriz tem me ajudado nesses resultados. Aprender manobras novas é o que me faz querer andar de skate todo dia, tem que ter uma repetição pra colocar elas na base mas aprender manobras é o que eu mais me divirto”, disse. 

Rayssa aproveitou o Arraiá da Mira na companhia dos pais e não abriu mão da famosa panelada, prato típico na cidade. “A gente sabe o quão difícil é a dança, mais de seis meses trabalhando nisso, é muito lindo ver as danças, as comidas típicas e, inclusive, eu vou comer a panelada e experimentar algumas outras também que aqui em Imperatriz não sejam tão comum como no Nordeste todo”, finalizou.

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