BRASIL – O ator Rafael Cardoso passou por uma cirurgia no coração para implantar um desfibrilador cardíaco. Anúncio foi feito pela esposa do artista, Mariana Bridi, nas redes sociais, nessa quinta-feira (3). O Ator, de 35 anos, sofre de miocardiopatia hipertrófica congênita.
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De acordo com a esposa do ator, Rafael passou por uma cirurgia rápida e está bem. “Rafa passou por uma cirurgia para implantar um desfibrilador cardíaco. Ele tem uma miocardiopatia hipertrófica congênita, com a qual conviveu até agora sem problemas. No último mês descobriu que essa condição levou a uma fibrose no músculo cardíaco que o colocou no grupo de risco de morte súbita. É isso que o desfibrilador evita. Agradeço ao Dr. Fabrício Braga, que o diagnosticou, e ao cirurgião Dr. Eduardo Saad e equipe, que hoje implantaram o desfibrilador, e à equipe do Hospital Copa Star pelo cuidado e carinho. A cirurgia foi rápida, ele está se sentindo muito bem e amanhã mesmo já voltamos para casa!”, afirmou.
O ator também falou do procedimento cirúrgico nas suas redes sociais, e afirmou que já aguardava alta médica. “Amigos, passei hoje por uma cirurgia para implantar um desfibrilador cardíaco. Tenho uma miocardiopatia hipertrófica congênita, com a qual convivi até agora sem problemas. No último mês descobri que essa condição levou a uma fibrose no músculo cardíaco que me põe no grupo de risco de morte súbita. É isso que o desfibrilador evita. Agradeço ao Dr. Fabrício Braga, que me diagnosticou, e ao cirurgião Dr. Eduardo Saad e equipe, que hoje implantaram o desfibrilador, e à equipe do Hospital Copa Star pelo cuidado e carinho. A cirurgia foi rápida, estou me sentindo muito bem e amanhã mesmo já volto para casa”, disse Rafael.
Cardiomiopatia hipertrófica
Doença em que os músculos cardíacos tornam-se anormalmente espessos, o que dificulta o bombeamento de sangue pelo coração e, muitas vezes, não é diagnosticada.
A maioria das pessoas com essa doença não apresenta sintomas nem problemas significativos. Em alguns indivíduos, isso pode causar falta de ar, dor no peito ou batimentos cardíacos anormais (arritmias).
O tratamento pode incluir cirurgia, um dispositivo implantável ou medicamentos para retardar ou controlar a frequência cardíaca.
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