Programa mostra o berço da humanidade na Etiópia

Neste domingo, dia 7, o terceiro episódio de ‘Jornada da Vida’ mostra as origens da espécie humana, na Etiópia. Sônia Bridi vai à região de Afar, onde duas placas tectônicas estão se afastando e, com isso, expondo camadas geográficas de várias épocas. É exatamente lá onde aconteceu a evolução da espécie humana. E a repórter acompanha também escavações ao lado do professor Yohannes Haille-Sallasie, responsável pela descoberta do humanoide mais antigo, de seis milhões de anos.

A visita à tribo Afar surpreende por sua cultura nômade. Mulçumanos, eles têm uma prática muito particular da religião. Os habitantes desconhecem totalmente qualquer tipo de modernidade. Celulares e fuzis automáticos são os únicos objetos industrializados encontrados na tribo. “É um povo incrível, que mantém práticas milenares, como serrar os dentes. As crianças se divertiram vendo meu cabelo e a cor dos meus olhos. Eles vivem muito isolados e têm pouquíssimo contato com o mundo”, conta Sônia.

Em ritmo natalino, o ‘Me Leva’ traz um personagem que chama atenção na avenida mais movimentada do país, a Avenida Paulista, em São Paulo. Maurício Kubrusly acompanha a rotina de Toninho, um distribuidor de carnes, que à noite, nesta época do ano, passeia em pela cidade em seu carro, adaptado de trenó. O objetivo é visitar hospitais e instituições de caridade.

Já o repórter Marcelo Courrege vai, com exclusividade, até a casa onde o surfista Gabriel Medina está se preparando para a última etapa do campeonato que pode fazer do jovem de 20 anos, o primeiro campeão brasileiro de surf. O rapaz está em isolamento total, vivendo um intenso treinamento físico, técnico e emocional.

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