45 cidades de seis estados decidiram cancelar o carnaval 2016, a maioria por causa da crise financeira. A falta de verbas afetou desde grandes carnavais, como o de Macau, considerado o maior do Rio Grande no Norte, até festas do interior de São Paulo e do Sul de Minas.
Em alguns casos, as prefeituras tiveram que abrir mão da folia para aplicar o dinheiro em prioridades como o combate à dengue ou a reconstrução de localidades destruídas pelas chuvas em janeiro.
Em João Pessoa, a prefeitura investirá metade do dinheiro gasto ano passado com a folia de rua.
Em Minas Gerais, os três maiores carnavais do estado tiveram corte de verba, Belo Horizonte, Diamantina e Ouro preto, e 12 cidades do sul de Minas cancelaram o carnaval.
Em Rio Branco (AC), a prefeitura cortou o apoio financeiro para o carnaval.
Em SÃO PAULO, várias cidades do interior do estado cancelaram o carnaval por três razões: crise financeira, gastos com combate à dengue ou na reparação de danos de enchentes.
No TOCANTINS, para poder pagar seus servidores e fornecedores, a prefeitura de Tocantinópolis desistiu de fazer o carnaval deste ano, que custaria R$ 250 mil aos cofres públicos.
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