Ponto Final

"O crime tem que recuar perante o Estado", afirma Jefferson Portela sobre ação das forças de segurança do MA em razão dos ataques a ônibus

Rádio Mirante AM

Atualizada em 27/03/2022 às 11h00
((Foto: Zeca Soares / Mirante AM))

A Cúpula da Segurança Pública do Estado do Maranhão esteve reunida na manhã desta sexta-feira (20) na Rádio Mirante AM para tratar a respeito dos ataques a ônibus em São Luís na noite de ontem.

O jornalista Roberto Fernandes recebeu no Ponto Final o secretário responsável pela pasta, Jefferson Portela, o comandante geral da Polícia Militar, Coronel Pereira, e o delegado geral da Polícia Civil do Maranhão Lawrence Melo Pereira se comprometeram em achar e prender todos os responsáveis pelos atos ataques a ônibus na noite de ontem na Grande São Luís.

O secretário Jefferson Portela foi enfático ao afirmar que ninguém precisar se preocupar com uma repetição da situação vivida em 2014, quando bandidos incendiaram ônibus com pessoas dentro. Ele disse que já estão desenvolvendo ações para identificar os envolvidos.

"Nos reunimos com o comando do sistema de segurança - Polícia Militar - e o governador dia isso: 'É para usar a força da lei brasileira. O crime tem que recuar perante o Estado. Preparem as operações e continuem com elas' e foi o que imediatamente fizemos", falou o secretário ao relembrar sua reunião com o governador Flávio Dino poucas horas depois dos ataques terem sidos registrados. "Dos setes que foram pegos na madrugada de hoje, no retorno da Forquilha, alguns estavam envolvidos naquele ato criminoso da queima de ônibus em 2014", disse ao citar que já foram identificados os primeiros partcipante de atentado recente.

Sobre a reunião do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário do Estado do Maranhão (STTREMA) realiza nesta manhã para decidir se a frota deve ser recolhida durante a tarde o seceretário diz que uma decisão em favor do recolhimento é sinônimo de derrota para o crime e garantiu que a cidade terá segurança para o fluxo de ônibus normalmente.

Ouça a entrevista completa:

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