SÃO LUÍS - O juiz Flávio Roberto Ribeiro Soares, da Central de Inquéritos, indeferiu o pedido de prisão temporária em prisão preventiva do agiota e empresário Josival Cavalcante da Silva, conhecido como “Pacovan”, na noite desta sexta-feira (12). Pacovan foi preso pela Polícia Civil no dia 4 de maio, na “Operação Jenga”, junto com outras 17 pessoas, que foram apresentadas no auditório da Secretaria de Segurança Pública. O prazo de prisão temporária encerrou neste sábado (13).
Pacovan, de acordo com as investigações, é chefe de uma quadrilha que possui cerca de R$ 200 milhões em bens e serviços, que incluem fazendas, imóveis, veículos e postos de combustíveis que funcionavam em três municípios. O agiota e empresário já foi preso sete vezes.
De acordo com a Polícia Civil, Pacovan era chefe de uma quadrilha especializada em lavagem de dinheiro por meio de uma rede de postos de combustível. O esquema tinha o envolvimento da mulher dele, Edna Maria Pereira, e de outros familiares, que aparecem como donos de empresas utilizadas na ação criminosa.
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