Ônibus saiu de São Paulo

Identificado um dos mortos do acidente com ônibus

O ônibus saiu de São José do Rio Preto (SP), com destino a Imperatriz.

Imirante Imperatriz

Atualizada em 27/03/2022 às 11h39
 O equipamento estava utilizado de outras viagens e vencido, (Foto: Divulgação/PRF Goiás)
O equipamento estava utilizado de outras viagens e vencido, (Foto: Divulgação/PRF Goiás)

IMPERATRIZ - Um das duas pessoas que morreram no acidente com um ônibus que aconteceu entre as cidades de Morrinhos e Goiatuba (GO), na BR-153, km 630, foi identificada sendo, Isaque Pinheiro Ferreira, e a outra vítima uma mulher gravida que ainda não foi identificada. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal de Morrinhos (GO), outras 30 pessoas ficaram feridas após o ônibus tombar.

Segundo informações preliminares o veículo de fretamento estaria transportando 33 passageiros de São José do Rio Preto (SP) e deveria desembarcar os ocupantes em Imperatriz, no Maranhão. A Polícia Rodoviária Federal destacou que está no local realizando o levantamento do acidente e suspeita de diversas irregularidades no transporte.

 A PRF informou que os policiais identificaram 14 pessoas ilesas, cujos nomes não constam na lista de passageiros. (Foto: Divulgação/PRF Goiás)
A PRF informou que os policiais identificaram 14 pessoas ilesas, cujos nomes não constam na lista de passageiros. (Foto: Divulgação/PRF Goiás)

A PRF, também informou que os policiais identificaram 14 pessoas ilesas, cujos nomes não constam na lista de passageiros, evidenciando que a quantidade de pessoas transportadas é maior do que o descrito na relação e também o descumprimento à obrigatoriedade de constar os nomes de todos os ocupantes em lista.

A polícia informou, ainda, que de acordo com informações colhidas junto aos passageiros, o veículo saiu do interior paulista e seguia parando em vários municípios paulistas e mineiros embarcando os passageiros para deixá-los em diferentes cidades do interior maranhense.

Irregularidades encontradas no ônibus

O tacógrafo, disco que registra as informações sobre velocidade e paradas, uma espécie de “caixa-preta” do veículo, estava utilizado de outras viagens e vencido. Com isso, os agentes não conseguiram colher as informações necessárias para fazerem o levantamento com precisão.

As irregularidades caracterizam o transporte clandestino, em que os passageiros ficam desamparados pela Lei, impedidos de comprovarem que estavam viajando no veículo, por exemplo, quando seus nomes não contam na lista obrigatória.

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