Estadual

Dirigentes discutem aumento do número de equipes no Campeonato Maranhense

Medida teria efeitos práticos na quantidade de times a partir de 2028

Thiago Bastos / Imirante Esporte

Atualizada em 04/11/2025 às 15h05
Medida teria efeitos práticos na quantidade de times a partir de 2028
Medida teria efeitos práticos na quantidade de times a partir de 2028 (Iury Oliveira)

SÃO LUÍS – Dirigentes de clubes da Série A do Campeonato Maranhense discutem nos bastidores a proposta de ampliação do número de agremiações da primeira divisão a partir de 2028. Por enquanto, a sugestão do Maranhense está no campo dos debates internos e ainda carece de aprovação.

Para chegar ao número, foi sugerida mudança na quantidade de equipes rebaixadas e que ascenderiam da segunda divisão a partir das 2027. Neste caso, daqui a duas temporadas, apenas um clube cairia da Série A para a Série B. E no mesmo ano três clubes seriam confirmados – vindos da Série B para a Série A.

 

Campeonato Maranhense terá mais equipes? Assunto em discussão entre dirigentes

Em 2028 – caso essa proposta seja acatada internamente – o Campeonato Maranhense Série A passaria a contar com 10 equipes.

Neste caso, a fórmula de disputa – que deve ser divulgada no dia 6 (quinta-feira) – ou seja, com oito equipes se enfrentando apenas em partidas de ida – com os quatro melhores passando de fase – deve ser mantida para 2027.

Estas e outras decisões relativas à Federação Maranhense de Futebol estão sujeitas ao processo de transição administrativa que vive a entidade. No dia 4 de agosto, ou seja, há três meses – a decisão da Vara de Interesses Difusos e Coletivos da capital afastou dirigentes da FMF e concedeu à Susan Lucena plenos poderes de intervenção na entidade que está à frente do futebol local.

No entanto, por causa de medida interposta pelo ministro Flávio Dino, do STF, que ainda não se manifestou sobre o pedido de liminar remetido pela defesa do presidente afastado da FMF, Antônio Américo, efeitos de decisões de caráter administrativo foram suspensos. Neste caso, o prazo que expiraria em novembro do trabalho da Junta Interventora segue parado.

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