SÃO LUÍS – Dirigentes de clubes da Série A do Maranhense e ainda representantes de clubes envolvidos na Série B reuniram-se nas últimas horas com membros da Junta Interventora da Federação Maranhense de Futebol (FMF).
Em pauta, as discussões acerca do regulamento para o Estadual em 2026, e ainda a articulação para cobrar do prefeito de São Luís, Eduardo Braide e do governador, Carlos Brandão, melhorias em praças esportivas. Moto Club e Sampaio são alguns dos clubes envolvidos no debate.
Estadual com Moto Club e Sampaio: discussões
Quanto ao regulamento, dirigentes ligados ao MAC, ao IAPE, e ainda ao Imperatriz e Sampaio Corrêa confirmaram ao Imirante Esporte que uma das sugestões colocadas em mesa foi a realização de um campeonato com menos datas, em comparação às duas últimas edições.
Neste caso, a competição iniciaria no dia 11 de janeiro e terminaria a princípio no dia 6 de março.
Segundo interlocutores, o objetivo da FMF é cumprir com a meta de 11 datas, tal qual o alinhamento previsto com as mudanças no calendário do futebol brasileiro, que garantiu mais vagas para os clubes maranhenses em competições nacionais. Para o cumprimento da meta, a competição teria as oito equipes jogando em um turno único, com sete rodadas. Com os quatro primeiros passando de fase.
Além das semifinais, o sexto e o sétimo colocados na primeira fase jogariam uma espécie de play-off para a definição do segundo rebaixado. O quinto colocado não seria rebaixado e tampouco brigaria por título. E o oitavo colocado seria rebaixado automaticamente.
Outra sugestão levada para debate seria a promoção do estadual com dois grupos. No entanto, no momento, a ideia está em segundo plano.
Uma nova reunião entre dirigentes, sem data até o fechamento desta matéria, deve bater o martelo.
Praças esportivas
Com a confirmação das semifinais da Série B, cinco equipes mandarão partidas na próxima temporada na capital maranhense. Além de Moto Club, MAC, Sampaio e IAPE, o vencedor de São Luís e Luminense também estará na primeira divisão na próxima temporada.
Os dirigentes, neste cenário, viram aumentar a necessidade de discussão sobre a oferta de novas praças. Oficialmente, nas últimas semanas, o Castelão (sem todos os setores liberados para público) e o Nhozinho Santos (com carências, em especial, no gramado), estão disponíveis.
O objetivo dos representantes dos clubes é pressionar o prefeito Eduardo Braide quanto a melhorias no Municipal. O movimento é semelhante na direção do Governo do Estado, em relação ao Castelão.
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