RIO – Um dia depois de se envolver em uma confusão que acabou em agressão a um torcedor em um shopping na zona Norte do Rio de Janeiro, o vice-presidente de futebol do Flamengo, Marcos Braz, recebe apoio de dirigentes e deve seguir no clube.
Segundo reportagem do GE do Rio, apesar de alguns dirigentes pedirem na saída de Braz, o presidente do clube, Rodolfo Landim, segue dando respaldo a ele. O Flamengo informa que Marcos Braz vai conceder entrevista coletiva nesta quinta-feira, às 12h, no Ninho do Urubu.
VEJA MAIS
Marcos Braz, dirigente do Flamengo, se envolve em briga com torcedor no Rio
“Eu não fui só xingado, fui até ameaçado de morte. E atacaram minha filha também”, disse Braz, após trocar agressões com o entregador Leandro Campos da Silveira Gonçalves, que fez cobranças ao dirigente por conta da má fase do time.
Segundo a imprensa do Rio de Janeiro, Marcos Braz só deixaria o Flamengo caso Rodolfo Landim também deixasse o clube rubro-negro. Na saída de uma delegacia do Rio de Janeiro, onde o caso foi registrado, Rodrigo Dunshee de Abranches, vice-geral e do departamento jurídico do Rubro-Negro, defendeu Braz.
"O Marcos Braz foi envolvido numa perseguição, coisa premeditada. (...) O Marcos Braz estava com a filha dele, uma situação totalmente constrangedora, foi ameaçada a vida dele na frente da filha, e ele tomou uma reação. Ele é a vítima nessa história, ele vai correr atrás dessas pessoas, a polícia vai correr atrás dessas pessoas. Para mim, esse tipo de coisa, ameaça, perseguição, não pode acontecer, isso é crime”, afirmou Dunshee.
Segundo o portal GE, o dirigente estava com a filha de apenas 15 anos em um centro comercial quando começou a ser cobrado pela permanência do técnico Jorge Sampaoli.
Leia outras notícias em Imirante.com. Siga, também, o Imirante nas redes sociais Twitter, Instagram, TikTok e canal no Whatsapp. Curta nossa página no Facebook e Youtube. Envie informações à Redação do Portal por meio do Whatsapp pelo telefone (98) 99209-2383.